O
senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) pode ficar sem sua
Lamborghini por falta de pagamento de duas prestações, no valor de R$
39,3 mil cada uma. O carro foi financiado pela empresa Água Branca, que
tem Collor como sócio junto ao Bradesco em 2014. O banco pediu permissão
ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tomar o carro do senador.
A
Lamborghini, modelo Aventador, ano 2013/2014, chegou a ser apreendida
em julho do ano passado, na Operação Lava Jato, junto a diversos outros
veículos de luxo (um Bentley, uma Range Rover, uma Ferrari e um Porsche)
na Casa da Dinda, residência de Collor em Brasília, pela suspeita de
que eles foram adquiridos com propinas resultantes de desvios da
Petrobras.
No
início deste ano, o STF negou um pedido do procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, para vender cinco carros. Antes, o ministro
Teori Zavascki, relator da Lava Jato, devolveu quatro deles ao senador,
incluindo a Lamborghini, para que fossem conservados
A
Lamborghini Aventador foi adquirida por Collor em 2014 por R$ 3,2
milhões. Na época, a empresa do senador quitou a metade do valor e
financiou os R$ 1,6 milhão restantes junto ao Bradesco. (Blog Diario do
Poder)
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