O blog Angelim.com, está solidário com o Blogueiro e amigo, de longas datas, Roberto Almeida que edita o blog que carrega o seu nome e é o mais acessado do Agreste Meridional, e por que é o mais acessado? porque é feito com profissionalismo, responsabilidade e com o principal de uma pessoa, honestidade.
A todo mundo pode se contrapor as idéias dos outros mais isso deve ser de maneira correta e usando os meios licitos de que dispomos, inclusive a justiça.
O companheiro foi vítima de um ataque de hackers que não satisfeitos com o seu trabalho, tomaram de assalto seu blog e publicaram comentários o ofendendo por seu trabalho.
O blog publica partes de sua defesa, feita após o mesmo ter sido devolvido ao blogueiro.
Um abraço e a luta continua!
Tenho
34 anos de profissão, tendo passado pelo Diário de Pernambuco, Jornal
do Commercio, Folha de Pernambuco, Rádio Clube, O Monitor, FM Sete
Colinas e Marano FM, além de diversos trabalhos de assessoria de
imprensa.
Os
jornais que criei nas rádios de Garanhuns deram certo. O jornal
impresso Correio Sete Colinas está aí há quase 13 anos. Já com mais de
50 anos entrei no mundo da internet e comecei timidamente um blog que
este mês chegou perto dos 60 mil acessos.
Não
fiquei rico na profissão, mas criei meus filhos com meu trabalho e
construí uma reputação por ser honesto, levar ao conhecimento público os
fatos e ter posições políticas firmes.
Toda
uma história de vida alguém de mente doentia tenta apagar cometendo um
ato criminoso. E por quê? Por motivos políticos, porque não vivo em cima
de muro, tenho um lado, aquele que julgo ser o melhor para minha terra
natal.
O criminoso cibernético e os que o acompanharam na aventura irresponsável vêm com essa conversa de imparcialidade.
Ou não acompanham o que escrevo ou não conseguem entender um texto.
Neste blog já disse várias vezes que não acredito em imparcialidade. Isso é um mito inventado pela grande imprensa.
A
Veja é parcial, a TV Globo é, a Folha de São Paulo também, o mesmo
acontece com o Jornal do Commercio. Cada veículo de comunicação, cada
radialista ou jornalista tem suas preferências, seus interesses,
professam alguma ideologia.
Só os robôs podem ser imparciais.
Eu
sou parcial, sempre admiti. Um jornalista decente não precisa ser
imparcial. Sua obrigação é ser honesto, noticiar os fatos, servir a
comunidade dentro daquilo que ele acredita.
Em
Garanhuns, por exemplo, neste ano de campanha política eu posso
simpatizar mais com determinado candidato ou proposta. Mas isso não me
dá o direito de inventar coisas sobre os seus adversários, mentir,
distorcer. Tudo que eu escrever deve buscar o equilíbrio e a verdade dos
fatos.
Com relação a Capoeiras, município em que nasci e onde voto, não é segredo para ninguém que estou ao lado do prefeito Dudu.
E
sempre procurei noticiar as ações positivas do governante no município.
Quanto aos adversários, sempre os respeitei, ninguém vai encontrar na
minha produção jornalística nenhuma inverdade sobre eles.
Alguns
fatos que saíram atingindo A ou B não foram inventados pelo jornalista,
decorreram de ações na justiça, de coisas mal pensadas publicadas nas
redes sociais ou de algum discurso feito por algum parlamentar
descontrolado.
Querem
que eu aceite comentários anônimos denegrindo a imagem do prefeito.
Isso eu não faço. Embora o blog publique muitas opiniões de anônimos,
enorme é a quantidade de material não aceito por ofender ou acusar sem
provas políticos como Luiz Carlos de Oliveira, Zé da Luz, Silvino
Duarte, Sivaldo Albino, Izaías Régis e outros de Garanhuns e da região.
A
moderação de comentários cabe ao blogueiro e deve ser usada para conter
excessos. Democracia não é se fazer ou se dizer o que quer, existem
limites e respeitos no jornalismo, na família, nos meios de comunicação
ou nos regimes políticos.
A
ação criminosa praticada através da internet contra este blogueiro
pretendeu em última instância atingir o prefeito de Capoeiras.
Um
cidadão de bem, que não precisa de dinheiro público para tocar sua vida
e que foi atacado da maneira covarde. Existem Câmara Municipal,
emissoras de rádio, os palanques eleitorais, por que se utilizar de um
hacker para fazer seu proselitismo político?
Publicaram
atos do TCE que estão sendo contestados pela defesa e não passaram pela
Câmara, indícios de fraude em licitação sem nenhum prova e sustentam
que o prefeito não fez nada em sua gestão.
Até quem não é de Capoeiras sabe que na atual gestão foi feito mais em três anos e meio do que no governo passado em 8 anos.
Só
os filhinhos de papai, os mortos inscritos no Bolsa-Família ou os que
recebiam salário morando em Petrolina ou São Paulo, estão insatisfeitos e
contestam de maneira irracional o que foi realizado.
Entre
o descaso, o desgoverno e a irresponsabilidade, eu fico ao lado de
gestão responsável, do compromisso com os que mais precisam, da
honestidade com o dinheiro público.
O que eu escrevo é assinado embaixo, eu boto a minha cara na tela do computador. E quando eu erro admito e peço desculpas.
O
hacker não pode fazer o mesmo, porque ele é um criminoso e se ele não
tiver cuidado pode terminar nas mãos da polícia federal. Pois invadiu
minha privacidade, minha caixa de e-mails, o facebook, o blog...
Um cara desses ainda vem falar em liberdade! É muita pretensão!
Você,
seu anônimo covarde, é um terrorista do Agreste, um fanático, deve ser
feito do mesmo barro daqueles sujeitos malucos que derrubaram as torres
gêmeas de Nova York.
Eu
durmo de consciência tranquila porque luto por minhas ideias de forma
transparente e honesta. Você se continuar nessa carreira, se
vangloriando de ser o bamba no computador, um dia vai se dar mal, pode
até ser notícia no Jornal Nacional, o país inteiro vendo você sendo
levado algemado.
Antes que isso aconteça talvez faça bem a você procurar um psiquiatra. Aqui em Garanhuns existem bons profissionais.
Por fim, agradeço as muitas manifestações de solidariedade, através dos blogs da cidade, no facebook ou pelo telefone.
Lembro
especialmente a minha conterrânea e comadre Maria Almeida, que
intrigada com o fato observou: “Mas você não mal a ninguém, não atinge
as pessoas, procura ser ético...”.
Respondi:
“Mas Maria, quem está livre do mal? Não vê padre Júnior? Estava na
Igreja, pregando a palavra de Deus, veio um desajustado e quase o mata
com uma faca...”
Nessa
hora é importante a fé e lembrar do final do Padre Nosso: “Perdoai as
nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. Não
nos deixei cair em tentação, mas livrai-nos do mal, amém”.