Passam
na frente do PSDB e do PSD. O líder do PP, Eduardo da Fonte (PE),
comandará a tropa. Alinhada ao governo, ela dará mais conforto à
presidente Dilma Rousseff na Câmara. (Época - Felipe Patury)
sábado, 2 de novembro de 2013
PP e PROS anunciam novo bloco governista na terça
Artigo de opinião : O caçador de raposas
Por Heitor Scalambrini Costa, professor da Universidade Federal de Pernambuco
O título deste artigo não tem nada a ver com o romance da inglesa Minette Walters. Tem a ver com nossa recente história política.
O título deste artigo não tem nada a ver com o romance da inglesa Minette Walters. Tem a ver com nossa recente história política.
No século passado, tivemos um jovem e esportivo candidato a presidente
da República que ficou conhecido como “o caçador de marajás”, e que logo
depois de eleito acabou sendo defenestrado do trono presidencial, pois o
próprio, junto com seu ex-tesoureiro da campanha eleitoral, estavam
enriquecendo (mais ainda) às custas das maracutaias promovidas de dentro
do Palácio da Alvorada, com ramificações na Casa da Dinda.
Agora, passado 20 anos, surge o “caçador de raposas”. Discurso
empregado pelo presidenciável e governador de Pernambuco para se referir
à necessidade de “aposentar as raposas da política brasileira”.
Entenda-se aqui como “raposas” os políticos profissionais, quase
eternos, aqueles que, como diz o governador, contribuem para uma
política “mofada, cansada e atrasada”. Para os marqueteiros do
presidenciável pernambucano, o objetivo é de apresentá-lo como o “novo”,
aquele que vem para fazer uma “nova política”. Assim, é preciso
construir uma imagem positiva e criar, junto à opinião publica, a figura
de um político dinâmico, bom administrador, gestor público competente,
diferenciado-o das velhas praticas políticas e dos políticos de carreira
desgastados junto à população.
Essa estratégia já deu certo uma vez, e por que não agora, que a
desilusão tomou conta dos eleitores que foram as ruas protestar? O
partido no poder há 11 anos já não atende aos reclamos e demandas da
população, que exige mudanças. Prometeu “mundos e fundos” e acabou no
lugar comum da corrupção, dos acordos políticos inexplicáveis, da velha
pratica de “fazer política no país”, simbolizada pela máxima “é dando
que se recebe".
Sem duvida quem acompanha a trajetória do jovem governador, mas já
idoso nos caminhos sinuosos da política brasileira, conhece muito bem
sua obsessão em conquistar e exercer o poder, não levando em
consideração os meios para chegar lá.
Em Pernambuco, os exemplos da conduta e da pratica política deste
jovem-velho político são inúmeros. O nepotismo reinante no Estado com
parentes distribuídos em cargos públicos, que teve seu ápice no
envolvimento direto do governador na eleição da própria mãe a um cargo
vitalício no Tribunal de Contas da União. Os acordos “toma lá, dá cá”
com os prefeitos e deputados estaduais, o que o tornou praticamente um
governante sem oposição.
Simbolicamente, essa pratica ficou evidente quando patrocinou a mudança
na Constituição Estadual, para que um seu aliado político fosse
reconduzido à Presidência da Assembleia Legislativa pela quarta vez
(talvez seja conduzido novamente a um quinto mandato, como o próprio
afirmou só depende do governador querer). Sem falar no chamado
“desenvolvimento predatório” que tem patrocinado seu governo.
O que se desvenda dessa obsessão pelo poder do jovem e esperto
governador é que ele age muito mais como amigo das raposas, de que como
predador. Basta ver seus acordos e alianças espúrias pelo Brasil afora,
nada programáticas, formando o bloco dos econeoliberais socialistas,
voltados a um único objetivo: ascender ao poder de presidente da
República. E ainda diz o que todos querem ouvir, que é necessária
mudança profunda do sistema político. Só acredita que não o conhece.
O importante nessa estória toda é não esquecer do passado recente do jovem-velho e ficar atento, pois a caça pode ser você.
Lucro menor da Petrobras tem nome: investimento gigante
Fernando Brito, via Tijolaço
No último final de semana, os jornais se deliciaram explorando a queda no lucro da Petrobras no terceiro trimestre. Observem
bem, queda no lucro, não prejuízo. “Só” R$3,4 bilhões no trimestre, um
pouco mais da metade (55%) do que lucrou no segundo trimestre.
Altos e baixos são comuns nos resultados de grandes empresas. Ninguém fez um escarcéu quando, no primeiro semestre do ano passado, o lucro da megapetroleira Chevron caiu 25%, de US$7,2 bi para US$5,4 bilhões.
Ainda assim, a Petrobras teve 30% de lucro a mais em 2013, se comparado aos nove primeiros meses de 2012.
Claro que pesou a alta do dólar e a contenção do preço da gasolina, mas o lucro poderia ter sido bem maior.
Como?
Simples, investindo menos e não o volume fabuloso de dinheiro que a empresa vem invertendo em plataformas, navios, poços, gasodutos e tudo o que é necessário para estar à altura de explorar o pré-sal.
Foram R$69,2 bilhões – bi, mesmo – nos nove primeiros meses do ano, um crescimento de 16% sobre os R$59,8 bilhões de 2012. Até o final do ano, os investimentos devem chegar perto da casa dos US$100 bilhões.
E sem se cortar um real sequer para fazer face ao que vem pela frente: o megacampo de Libra.
Compare: a Vale, em todo o ano de 2012, investiu R$36 bilhões e este ano reduziu em 7% o valor, para R$33,7 para os 12 meses.
Em 2002, o investimento da Petrobras mal chegava a R$7 bilhões por ano.
A Petrobras é a maior alavanca de desenvolvimento do Brasil. Como empresa, deve gerar lucro e reajustar seus preços de acordo com seus custos. Mas como agente do desenvolvimento brasileiro não pode fazer isso ao ritmo da gritaria histérica do mercado e de sua mídia, que hoje berra por reajustes e, daqui a tempos, quando eles ocorrerem, vai esgoelar-se contra a empresa, como responsável que fosse pela alta do dólar.
A turma do mercado quer, mesmo, é que a Petrobras invista menos e, neste investimento, gaste menos, comprando lá fora em lugar de estimular a produção e o emprego nacionais.
Mas esse tempo passou, definitivamente.
E só meia-dúzia de cegos – e algumas centenas de “espertos” – não veem que ela, além de pensar em lucro, pensa no Brasil.
Altos e baixos são comuns nos resultados de grandes empresas. Ninguém fez um escarcéu quando, no primeiro semestre do ano passado, o lucro da megapetroleira Chevron caiu 25%, de US$7,2 bi para US$5,4 bilhões.
Ainda assim, a Petrobras teve 30% de lucro a mais em 2013, se comparado aos nove primeiros meses de 2012.
Claro que pesou a alta do dólar e a contenção do preço da gasolina, mas o lucro poderia ter sido bem maior.
Como?
Simples, investindo menos e não o volume fabuloso de dinheiro que a empresa vem invertendo em plataformas, navios, poços, gasodutos e tudo o que é necessário para estar à altura de explorar o pré-sal.
Foram R$69,2 bilhões – bi, mesmo – nos nove primeiros meses do ano, um crescimento de 16% sobre os R$59,8 bilhões de 2012. Até o final do ano, os investimentos devem chegar perto da casa dos US$100 bilhões.
E sem se cortar um real sequer para fazer face ao que vem pela frente: o megacampo de Libra.
Compare: a Vale, em todo o ano de 2012, investiu R$36 bilhões e este ano reduziu em 7% o valor, para R$33,7 para os 12 meses.
Em 2002, o investimento da Petrobras mal chegava a R$7 bilhões por ano.
A Petrobras é a maior alavanca de desenvolvimento do Brasil. Como empresa, deve gerar lucro e reajustar seus preços de acordo com seus custos. Mas como agente do desenvolvimento brasileiro não pode fazer isso ao ritmo da gritaria histérica do mercado e de sua mídia, que hoje berra por reajustes e, daqui a tempos, quando eles ocorrerem, vai esgoelar-se contra a empresa, como responsável que fosse pela alta do dólar.
A turma do mercado quer, mesmo, é que a Petrobras invista menos e, neste investimento, gaste menos, comprando lá fora em lugar de estimular a produção e o emprego nacionais.
Mas esse tempo passou, definitivamente.
E só meia-dúzia de cegos – e algumas centenas de “espertos” – não veem que ela, além de pensar em lucro, pensa no Brasil.
Dilma pede empenho de ministros
Agência Brasil (Brasília) – Em uma reunião com 15 ministros da área
social e de infraestrutura, a presidente Dilma Rousseff pediu empenho
para a conclusão de obras e a entrega de resultados nos programas
sociais. O encontro, no Palácio da Alvorada, durou mais de seis horas.
Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, “Temos agenda de entrega de várias obras que vão ser executadas
principalmente neste final de ano. É uma prestação de contas à
população. Afinal, a presidenta lançou uma série de programas, fez
compromissos e está na hora de o governo fazer as entregas. Um governo é
eleito, organiza seus programas, faz um compromisso com a população e
tem de prestar contas. Estamos em um momento de prestação de contas e de
entrega”, declarou Gleisi.
Entre as ações consideradas prioritárias na área social, a ministra
citou a construção de unidades básicas de Saúde, o Programa Mais
Médicos, a construção de creches e o Programa Nacional de Acesso ao
Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec), programa de qualificação
profissional. Na área de infraestrutura, Gleisi mencionou a concessão de
rodovias e aeroportos e a entrega de unidades habitacionais do Programa
Minha Casa, Minha Vida.
De acordo com a ministra da Casa Civil, com base nas informações dos
ministros, o governo elaborará um cronograma de conclusão de obras e
apresentação de resultados de ações sociais. “As agendas vão ser
organizadas de acordo com as entregas. O cronograma vai ser
divulgado em um momento futuro”, explicou.
E agora Serra ? Seu homem forte ignorou máfia e arquivou denúncia
A
denúncia anônima, datada de 29 de outubro, foi recebida em 22 de
novembro. A autoria é atribuída a 'construtores que respeitam as leis'. O
gabinete de transição do prefeito Fernando Haddad (PT) recebeu cópia.
Ricardo
foi secretário de Finanças na gestão José Serra (PSDB) e secretário de
Estado da Fazenda, também de Serra. Após chefiar as finanças de Kassab,
ele é atualmente secretário da Fazenda de Salvador.
O
texto recebido por ele diz que 'a emissão do certificado de quitação do
ISS é controlada por um funcionário, o carioca Luis Alexandre, o qual -
segundo ele mesmo -, por ordem de seus superiores Carlos di Lallo,
Barcellos e Ronilson, somente pode ser emitido mediante o pagamento de
propina'.
Ronilson
Bezerra Rodrigues, Eduardo Horle Barcellos, Carlos di Lallo Leite do
Amaral e Luis Alexandre Cardoso Magalhães, os fiscais investigados,
estão na carceragem do 77.º Distrito Policial, em Santa Cecília.
'Quem
não paga a propina está condenado a ver seu negócio naufragar. Sem
propina, não há previsão para a emissão da guia de quitação', diz outro
trecho da denúncia. (De O Estado de S.Paulo)
Fim de semana VIP na Bahia
Do Blog do Heródoto Barbeiro
]
Você gostaria de passar um final de semana na Costa do Sauípe, na Bahia, com uma acompanhante?
E se fosse de graça, com tudo incluído, mais uns agrados?
Você só vai ser convidado para esse paraíso se for presidente de uma federação estadual de futebol.
Se for apenas um cidadão comum, como eu, vai ficar de fora e pagar a conta da festança.
É que a CBF convidou os 27 cartolas estaduais para assistirem ao
sorteio dos clubes da Copa do Mundo.
Aproveita para fazer campanha para eleger o presidente da CBF, outrocartola aliado do atual cartola.
Tem dinheiro público na parada, por isso disse que você vai pagar a
conta, como está na Folha de São Paulo.
Na sua opinião quando é que isso vai acabar? Ou não acaba nunca?
E se fosse de graça, com tudo incluído, mais uns agrados?
Você só vai ser convidado para esse paraíso se for presidente de uma federação estadual de futebol.
Se for apenas um cidadão comum, como eu, vai ficar de fora e pagar a conta da festança.
É que a CBF convidou os 27 cartolas estaduais para assistirem ao
sorteio dos clubes da Copa do Mundo.
Aproveita para fazer campanha para eleger o presidente da CBF, outrocartola aliado do atual cartola.
Tem dinheiro público na parada, por isso disse que você vai pagar a
conta, como está na Folha de São Paulo.
Na sua opinião quando é que isso vai acabar? Ou não acaba nunca?
Domínio do fato pode ser testado numa megaempresa
É razoável imaginar que um diretor de uma grande
empresa pague propinas de R$ 4,1 milhões sem que seu presidente
soubesse? No caso da construtora Brookfield, a confissão do suborno ao
fiscal Luis Alexandre Cardoso Magalhães, preso na semana passada, foi
feita por um diretor. Será o suficiente para condenar também o chefe
maior da empresa, Luiz Ildefonso Simões Lopes? Em tensão máxima, a
construtora alega ser vítima dos fiscais, mas outras empresas preferiram
não aceitar o jogo e denunciaram o esquema; alcance do domínio do fato
pode ser colocado à prova
247 – Há
algumas semanas, o jurista Ives Gandra Martins concedeu uma importante
entrevista à jornalista Mônica Bergamo. Disse que a teoria do "domínio
do fato", usada na Ação Penal 470 para condenar o ex-ministro José
Dirceu, criaria uma onda de insegurança na economia brasileira. Gandra
previu, inclusive, que ela seria usada por juízes e promotores para
condenar empresários, mesmo se não houvesse provas cabais de seu
envolvimento em determinados crimes.
Há, agora, uma oportunidade para
testar o alcance da teoria do domínio do fato. E o alvo seria o
empresário Luiz Ildefonso Simões Lopes, presidente da Brookfield, uma
das maiores construtoras do País, com ativos de R$ 3 bilhões e presença
marcante nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, os dois
principais centros econômicos do País.
Já se sabe que a Brookfield destinou
R$ 4,1 milhões à quadrilha dos fiscais da prefeitura de São Paulo,
desbaratada na semana passada (leia mais aqui).
Os pagamentos foram feitos por empresas ligadas à Brookfield ao fiscal
Luis Alexandre Cardoso Magalhães, conhecido como "o louco" da quadrilha.
Magalhães, que aceitou fazer delação premiada, irá trocar informações
por uma redução de sua pena. Diante das provas apresentadas, o diretor
da Brookfield não teve como negar o pagamento de propinas.
Mas é justamente aí que o "domínio do
fato" entra em cena. É razoável imaginar que um diretor de uma grande
empresa pague propinas de R$ 4,1 milhões sem que seu presidente
soubesse? Provavelmente, não. Mas haverá provas diretas do envolvimento
do CEO da Brookfield? É quase certo que não.
Em nota, a empresa se disse vítima da
máfia dos fiscais, como se estivesse sendo extorquida e como se o
pagamento das propinas fosse o único caminho para liberar os
empreendimentos. Mais de 20 projetos incorporados pela Brookfield teriam
sido liberados graças ao pagamento das comissões.
No entanto, nem todas as construtoras
se submeteram ao jogo dos fiscais. Algumas delas chegaram até a
denunciar o caso ao ex-secretário de Finanças de São Paulo, Mauro
Ricardo, que arquivou a reclamação (leia aqui).
Isso mostra que uma empresa não é
obrigada a se submeter ao jogo sujo da corrupção. Por mais que tenha
sido pressionada, não foi coagida. Agiu de livre e espontânea vontade.
Com ações negociadas em bolsa, Brookfield sofre pressões, sim, de seus
investidores para apresentar melhores resultados. Nos últimos doze
meses, suas ações tiveram desempenho bastante inferior ao do Ibovespa.
Será que isso levaria a companhia a buscar resultados mais imediatos?
O ponto concreto é simples: sem corruptores, não haveria espaço para corruptos.
Pernambuco recebe premiação internacional do BID
Duas iniciativas do Governo do Estado foram vencedoras do prêmio Governarte: a Arte do Bom Governo, realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O governador Eduardo Campos recebeu a notícia da premiação em Berlim, na Alemanha, onde cumpre agenda oficial, nesta sexta-feira. O governador declarou estar muito gratificado com mais este reconhecimento internacional do trabalho que vem sendo realizado em Pernambuco nos últimos anos.
Os projetos premiados foram o Modelo de Gestão por Resultados do Programa Pacto pela Vida, na categoria Governo Seguro - Boas Práticas em Prevenção do Crime e da Violência, e o Programa de Soluções Integradas da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe), na categoria Governo Inteligente - Melhoria dos Procedimentos Burocráticos para Cidadãos e Empresas.
Os dois trabalhos do governo pernambucano estiveram entre os 71 recebidos pela comissão julgadora do BID, oriundos de mais de 30 governos de países como México, Brasil, Argentina, Colômbia, Peru e Chile.(Informações do Diario de Pernabuco)
Humor : acredite se quiser
Evaldo da Silva
foi nomeado para exercer o cargo de “substituto eventual” do – agora,
respire fundo, tome fôlego e prepare-se – Coordenador-Geral da
Coordenação-Geral de Produção Associada e Desenvolvimento Local do
Departamento de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao
Turismo da Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do
Turismo do Ministério do Turismo.
Evaldo, aliás, ficará apenas cinco dias no cargo. (Lauro Jardim - Veja)
MG: promotores denunciam supersalários R$ 46 mil no MP
Os 132 teriam acumulado altos salários através de promoções e progressões na carreira conquistadas de forma supostamente irregular pelo sistema do apostilamento. De acordo com o grupo de promotores, os pagamentos irregulares estão sendo efetuados desde 2002.(De O Globo - Ezequiel Fagundes)
Jogador do Avaí escapa edter perna amputada
O lateral-esquerdo cearense Héracles, do Avaí, escapou de ter uma de suas pernas amputada após sofrer uma entrada violenta do volante Graxa, do Bragantino, em jogo da Série B do Campeonato Brasileiro.
Para sorte do atleta de 21 anos, os médicos do clube catarinense descartam a possibilidade de amputação, após constatarem em exames que ligamento colateral do jogador não se rompeu, mas foi distendido.
Com o diagnóstico feito, Héracles segue para São Paulo, onde vai fazer tratamento com o médico Renê Abdalla, que é uma das referências em lesões de joelho no país e que já trabalhou com jogadores famosos como Paulo Henrique Ganso e Rogério Ceni.
Em entrevista coletiva na Ressacada, o cearense demonstrou não ter mágoa de Graxa: “muitos familiares, amigos dando força, apoio, muitos me ligaram revoltados com ele. Mas falei para a minha esposa: ‘Amor, não consigo ter raiva dele, não consigo’. Sei que é um lance que poderia ter sido evitado, mas não consigo ter raiva”, disse.
A principio, o tempo necessário para a recuperação completa neste tipo de lesão é de cerca de um ano.
Cearense de Caucaia, Héracles passou pelas categorias de base de Fortaleza e Uniclinic, antes de se transferir, ainda como amador, para o Atlético-PR. Este ano foi emprestado ao Avai para a disputa da Série B
Para sorte do atleta de 21 anos, os médicos do clube catarinense descartam a possibilidade de amputação, após constatarem em exames que ligamento colateral do jogador não se rompeu, mas foi distendido.
Com o diagnóstico feito, Héracles segue para São Paulo, onde vai fazer tratamento com o médico Renê Abdalla, que é uma das referências em lesões de joelho no país e que já trabalhou com jogadores famosos como Paulo Henrique Ganso e Rogério Ceni.
Em entrevista coletiva na Ressacada, o cearense demonstrou não ter mágoa de Graxa: “muitos familiares, amigos dando força, apoio, muitos me ligaram revoltados com ele. Mas falei para a minha esposa: ‘Amor, não consigo ter raiva dele, não consigo’. Sei que é um lance que poderia ter sido evitado, mas não consigo ter raiva”, disse.
A principio, o tempo necessário para a recuperação completa neste tipo de lesão é de cerca de um ano.
Cearense de Caucaia, Héracles passou pelas categorias de base de Fortaleza e Uniclinic, antes de se transferir, ainda como amador, para o Atlético-PR. Este ano foi emprestado ao Avai para a disputa da Série B
Em nota, Cardozo atesta: De Grandis mentiu
Nota divulgada pela equipe de José
Eduardo Cardozo esclarece que o procurador Rodrigo de Grandis recebeu
oito ofícios cobrando providências relacionadas ao caso Alstom, sobre
propinas pagas pela multinacional francesa a personagens ligados ao PSDB
paulista; reportagem deste fim de semana da revista Istoé aponta
"escândalo dentro do escândalo"; ou seja: cai por terra a versão da
falha administrativa e do arquivo na pasta errada
247 - Uma nota
oficial do Ministério da Justiça, divulgada na noite de ontem, joga por
terra a alegação do procurador Rodrigo de Grandis e do Ministério
Público de que também teria havido falhas do governo federal na
cooperação com autoridades suíças em relação ao caso Alstom, empresa que
distribuiu propinas a personagens ligados ao PSDB para obter contratos
milionários nos setores de transporte e energia em São Paulo (leia aqui
artigo de Josias de Souza a respeito). A equipe de José Eduardo Cardozo
esclareceu ainda que o procurador Rodrigo de Grandis foi alertado em
diversas oportunidades para tomar providências. Leia abaixo:
Brasília, 1º/11/2013 - Em
relação à nota da Procuradoria-Geral da República, o Ministério da
Justiça esclarece que não houve qualquer falha na tramitação dos pedidos
de cooperação oriundos da Suíça referentes ao denominado Caso Alstom.
Os mencionados pedidos de cooperação foram encaminhados, desde março de 2010,
à então Assessoria de Cooperação Internacional da Procuradoria Geral da
República (atual Secretaria de Cooperação Internacional). Ressalta-se
que este procedimento ocorre com todo e qualquer pedido recebido de
países estrangeiros pelo Departamento de Recuperação de Ativos e
Cooperação Jurídica (DRCI) e são direcionados à Procuradoria Geral da
República para cumprimento.
Os
únicos ofícios que foram encaminhados somente ao Procurador da
República, Rodrigo de Grandis, foram seis reiterações dos pedidos
iniciais, como forma de cobrar o andamento do pedido, procedimento
adotado pelo Departamento.
Considerando este cenário, não procede a informação de que haveria tido falha no envio do pedido.
Salienta-se que o Ministério da Justiça segue o trâmite, conforme portaria conjunta nº 1/MJ/PGR/AGU.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Justiça
Neste fim de semana, a
revista Istoé também abordou o tema, apontando a conduta do procurador
como "um escândalo dentro do escândalo". Leia abaixo:
Como o ministério público protegeu tucanos
Procurador Rodrigo de
Grandis engaveta oito ofícios do Ministério da Justiça que pediam
apuração do escândalo do metrô de São Paulo e prejudica o andamento das
investigações
Claudio Dantas Sequeira e Alan Rodrigues
Apareceu um escândalo dentro do
escândalo de corrupção em contratos de energia e transporte sobre
trilhos de São Paulo que atinge em cheio os governos do PSDB. ISTOÉ
descobriu que o procurador Rodrigo de Grandis engavetou desde 2010 não
apenas um, como se divulgou inicialmente, mas oito ofícios do Ministério
da Justiça com seguidos pedidos de cooperação feitos por autoridades
suíças interessadas na apuração do caso Siemens-Alstom. Ao longo de três
anos, De Grandis também foi contatado por e-mail, teve longas conversas
telefônicas com autoridades em Brasília e solicitou remessas de
documentos. Na semana passada, soube-se que, devido à falta de
cooperação brasileira, o Ministério Público suíço decidiu arquivar a
investigação contra três dos acusados de distribuir propina a políticos
tucanos e funcionários públicos. Em sua única manifestação sobre o caso,
De Grandis alegou que sempre cooperou e só teria deixado de responder a
um pedido feito em 2011, que teria sido arquivado numa “pasta errada”.
Mas sua versão parece difícil de ser sustentada em fatos.
Conhecido pelo vigor demonstrado em
investigações sobre o ex-governador Paulo Maluf e também no caso
Satiagraha, que colocou o banqueiro Daniel Dantas na prisão, desta vez o
procurador federal, de 37 anos, não demonstrou a mesma energia. Para
usar uma expressão que costuma definir a postura de autoridades que só
contribuem para a impunidade de atos criminosos: ele sentou em cima do
processo. No mês passado, um integrante do Ministério Público Federal de
São Paulo chegou a denunciar a seus superiores que a conduta de De
Grandis “paralisou” por dois anos e meio a apuração contra os caciques
tucanos. As razões que o levaram a engavetar o caso agora serão alvo do
procurador-geral, Rodrigo Janot, e da Corregedoria do Conselho Nacional
do Ministério Público, que abriu uma queixa disciplinar contra De
Grandis.
Até o momento, as explicações do
procurador carecem de consistência. Com boa vontade, sua teoria de
“falha administrativa” poderia até caber para explicar um ofício
perdido. Mas não faz sentido quando se sabe que foram oito os ofícios
encaminhados, sem falar nas conversas por telefone e e-mails. O último
dos ofícios, que chegou à mesa de Rodrigo De Grandis há apenas duas
semanas, acusa o procurador de “nunca” ter dado retorno às comunicações
feitas pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação
Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça, responsável pela
interface em matéria judicial com outros países.
A primeira solicitação oficial do MP
suíço chegou ao Brasil em 15 de março de 2010 e, em 16 de abril, foi
encaminhada à PGR e ao procurador federal pelo ofício nº 3365. As
autoridades suíças queriam a quebra de sigilo bancário, o
interrogatório, além de busca e apreensão nos escritórios de Romeu Pinto
Júnior, Sabino Indelicato e outros suspeitos. Nada se fez. Em 18 de
novembro, a Suíça fez o primeiro aditamento ao pedido de cooperação e
novo ofício foi encaminhado ao MPF, em 1º de dezembro. Desta vez, o MP
suíço pedia informações que poderiam alimentar sete processos em curso
naquele país. Nada. Em 21 de fevereiro de 2011, os procuradores
estrangeiros tentaram pela terceira vez. Queriam que fossem ouvidos,
entre outros, o lobista Arthur Gomes Teixeira e João Roberto Zaniboni,
ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Em março, as autoridades suíças
cobraram retorno das demandas. De Grandis foi novamente acionado, mas
não deu resposta. Em julho e novembro, foram encaminhados novos ofícios
sobre os pedidos de cooperação da Suíça. Mais uma vez, o silêncio.
Depois de dois anos e meio, em 7 de agosto deste ano, já com o escândalo
das propinas batendo à porta do Palácio dos Bandeirantes, o ministro
José Eduardo Cardozo foi informado da falta de cooperação e determinou
que se fizesse novo contato com o procurador. Tudo em vão. Sem obter
resposta, o MJ encaminhou outro ofício (6020/2013) ao MPF em 10 de
outubro. E novamente outro (6280/2013) no dia 21, reiterando “extrema
urgência e a importância do tema” e pedindo retorno em cinco dias. De
Grandis solicitou novas remessas de documentos e finalmente respondeu na
última quarta-feira 30. A resposta, porém, foi incompleta – apenas
algumas oitivas. O silêncio obsequioso do procurador inviabilizou
diligências que poderiam ser essenciais para alimentar as investigações
do propinoduto, tanto na Suíça como no Brasil, causando um prejuízo
incalculável ao esclarecimento de um esquema de corrupção cuja dimensão
total ainda não se conhece. Feitas no tempo certo, poderiam ter ajudado
as autoridades a estabelecer, antecipadamente, a relação entre o esquema
usado pela Alstom e o da Siemens para subornar políticos.
Em agosto de 2012, após quatro anos
de investigação, a Polícia Federal concluiu o primeiro inquérito sobre o
caso Alstom. Sem acesso a dados bancários e fiscais da Suíça, conseguiu
apenas reunir provas parciais para indiciar por corrupção passiva o
vereador Andrea Matarazzo, que, em 1998, era secretário estadual de
Energia no governo Mário Covas. O inquérito foi para as mãos de De
Grandis, que, passado mais de um ano, ainda não apresentou sua denúncia.
Nos bastidores, o procurador reclamava a assessores que a peça policial
era pouco fundamentada. Sob pressão, solicitou à Justiça Federal a
quebra do sigilo de 11 acusados. O promotor Silvio Marques, do MP
estadual, e outros procuradores federais em São Paulo pediram em julho o
compartilhamento das provas para aprofundarem a apuração. Os
procuradores suíços, longe de arquivar os processos, também estão
interessadíssimos em conseguir a cooperação brasileira.
Na semana passada, ISTOÉ enviou ao
gabinete de De Grandis uma lista com 20 perguntas. Nenhuma foi
respondida. Por meio da assessoria de imprensa, o MPF alegou “sigilo das
investigações” e disse que o procurador está de licença até 5 de
dezembro para concluir um mestrado. Especialista em direito penal e
professor da Escola Superior do MP de São Paulo, De Grandis é
considerado pelos colegas um sujeito de temperamento difícil e de poucos
amigos. Entre eles, o ex-delegado Protógenes e o neoativista Pedro
Abramovay, hoje antipetista de carteirinha após ser banido do governo.
Para o advogado Píer Paolo Bottini, ex-secretário da gestão Márcio
Thomaz Bastos e professor de Rodrigo de Grandis num curso de
pós-graduação, o procurador nunca usaria o cargo para fins políticos.
“Conheço ele e não acredito que tenha qualquer direcionamento em sua
atuação”, diz.
O ex-ministro José Dirceu pensa
diferente. Na semana passada, ele voltou a acusar De Grandis de agir
politicamente ao quebrar seu sigilo telefônico para tentar envolvê-lo no
caso MSI, o esquema de cartolagem do futebol paulista. Na Satiagraha,
De Grandis e Protógenes se uniram contra Daniel Dantas, um velho aliado
do PSDB e de Marcos Valério, que se aproximou do PT depois que Lula
chegou ao poder em 2002. A partir de 2008 o deputado estadual Roberto
Felício (PT) encaminhou seis representações ao procurador. O deputado
ainda alertou De Grandis sobre indícios de que Alstom e Siemens usavam
as mesmas consultorias internacionais para lavagem de dinheiro e
pagamentos de propinas e subornos a diversas autoridades no Brasil.
Nenhuma foi concluída.
Serra : "Se o candidato for Aécio trabalharei por ele". Será ?
"É a minha
grande aspiração, que o PSDB esteja unido. Com quem for o candidato",
afirmou em entrevista à Folha e ao UOL. Mas fará campanha a favor de
Aécio? "Farei, farei, trabalharei para que a haja unidade, primeiro. E
segundo, havendo unidade, para que a unidade se projete na campanha".
Lula: venc ieleições quando ouvi o poov
“Se
o poder público, ao invés de ficar inventando a roda, tiver mais
humildade e ouvir a sua população, os anseios locais, vai saber
implementar ações verdadeiras de desenvolvimento”, comentou ao sugerir
que só começou a vencer as eleições que disputou quando ouviu o povo.
Sobre
as eleições de 2014, o ex-presidente procurou evitar declarações
diretas sobre quem concorrerá à Presidência pelo PT, mas disse que caso
falasse poderia ser mais uma vez multado e “não teria dinheiro para
apoiar as campanhas de Dilma (para a reeleição) e de Gleisi (Hoffmann)”,
para o governo do Paraná. Lula afirmou já ter sido multado quatro vezes
por esse motivo.(Blog do mgano martins)
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Eleitores de 6 municípios voltam às urnas sente domingo
Agência Brasil (Brasília) – Novas eleições serão realizadas neste
domingo (3) em seis municípios de quatro estados. Segundo a Justiça
Eleitoral, mais de 53 mil eleitores voltarão às urnas para eleger novos
prefeitos e vice-prefeitos, porque o resultado das eleições de 2012 foi
anulado.
No Paraná, as eleições serão nos municípios de Santa Inês e Inácio
Martins; no Rio Grande do Sul, em Dom Feliciano e Maximiliano de
Almeida. Em Pernambuco, a Justiça Eleitoral marcou eleições em Água
Preta. No Pará, novo prefeito será eleito em Palestina do Pará.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, 59 cidades de 19 estados
realizaram novas eleições em 2013. Mais 12 pleitos estão marcados para o
dia 1º de dezembro.
Prefeito Iazías acompanha visita da família de Dominguinhos a muasoléu
Na véspera do
feriado de finados, o prefeito Izaías Régis acompanhou a família e
amigos do Mestre Dominguinhos que vieram visitar o túmulo do cantor
garanhuense, no cemitério São Miguel, em Garanhuns.
No momento da
visita, a filha de Dominguinhos, Liv Moraes, junto com a mãe Guadalupe
Mendonça e os sanfoneiros Waldomiro de Garanhuns e Savinho tocaram e
cantaram sucessos imortalizados por Dominguinhos. No repertório também
teve espaço para a Oração de São Francisco de Assis, relembrando uma das
mais fortes características da personalidade do músico, a humildade.
Após a visita ao
mausoléu, a filha, a ex-mulher e o neto do cantor, o pequeno Lucas,
foram até o ateliê do Mestre José Veríssimo, artesão de Garanhuns, que
está esculpindo uma estátua do artista. A estátua está sendo feita em
argila e cimento tem 2,20m de altura e foi encomendada pela Prefeitura
de Garanhuns para homenagear ao Mestre.
O monumento deve
ser colocado em um espaço público ainda a ser definido pela Prefeitura.
“Nós vamos ouvir a população na definição desse espaço. O que sabemos
com certeza é que iremos sempre buscar manter viva a memória desse amado
filho de Garanhuns, que tão bem representou nossa terra em todos os
recantos desse país e do mundo,” reforçou o Prefeito Izaías Régis.(blog de magno martins)
Justiça afasta Mesa Diretora da Assembleia de Alagoas
A decisão da
Justiça acontece depois de denúncias feitas ao MPE pelo deputado João
Henrique Caldas (JHC). Além disso, todos os membros da Mesa Diretora
estão impedidos de votar ou serem votados em possível nova eleição para
eleger outra Mesa da Casa de Tavares Bastos.
“Toda a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Alagoas foi afastada. É um processo cautelar que visa a garantir que a investigação feita pelo Ministério Público não seja prejudicada por qualquer motivo. Nenhum dos deputados afastados pode votar ou ser votado”, afirmou o juiz Alberto Jorge.
A decisão foi publicada no site do Tribunal de Justiça de Alagoas e é passível de recurso por parte dos deputados que integram a Mesa Diretora. Hoje (1) um oficial de justiça cumpre o mandado de expedição do afastamento na Assembleia Legislativa.
Quem assume a presidência da Casa de Tavares Bastos é a deputada Flávia Cavalcante (PMDB), filha do ex-prefeito de São Luís do Quitunde, Cícero Cavalcante, e do vereador por Maceió, Kelmann Vieira.
TNH1.
“Toda a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Alagoas foi afastada. É um processo cautelar que visa a garantir que a investigação feita pelo Ministério Público não seja prejudicada por qualquer motivo. Nenhum dos deputados afastados pode votar ou ser votado”, afirmou o juiz Alberto Jorge.
A decisão foi publicada no site do Tribunal de Justiça de Alagoas e é passível de recurso por parte dos deputados que integram a Mesa Diretora. Hoje (1) um oficial de justiça cumpre o mandado de expedição do afastamento na Assembleia Legislativa.
Quem assume a presidência da Casa de Tavares Bastos é a deputada Flávia Cavalcante (PMDB), filha do ex-prefeito de São Luís do Quitunde, Cícero Cavalcante, e do vereador por Maceió, Kelmann Vieira.
TNH1.
Aluísio Lessa rebate críticas de Eduardo Couhnito
O secretário de Articulação Regional e Social, Aluísio Lessa (PSB), rebateu, nesta sexta-feira (1), em entrevista à Rádio Folha 96,7 FM,
o candidato a prefeito de Água Preta pelo PSB, Eduardo Coutinho. O
candidato teria afirmado que apesar de ser socialista, Lessa estaria
apoiando o candidato do PDT, Armando Souto. Para ele, o secretário
estaria fazendo “um desserviço ao PSB”.
“Ele está sendo pequeno, está sendo estreito quando vai para o
palanque do PT em Xexéu, palanque do PDT em Palmares. Apanha duas vezes e
agora vai apanhar de novo em Água Preta com a nossa vitória”, disparou
Coutinho naquela oportunidade.
Lessa, por sua vez, afirmou que não está do lado de Coutinho por
questões de reciprocidade política. “Ele [Eduardo Coutinho] não me
apoiou, apoiou o filho dele [João Fernando Coutinho]. Em Água Preta,
quem me apoiou foi Armando Souto, por isso, do mesmo jeito que eu fui
apoiado eu decidi retribuir o apoio”, disse o secretário.
Petrolina:PSB pede execução de acórdão que cassou julio Lósio
Segundo informa o blog de Jamildo, A coligação Unidade por Petrolina que lançou na eleição do ano
passado o deputado federal Fernando Filho (PSB) para concorrer à
Prefeitura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, e ficou em segundo
lugar - pediu nessa quinta-feira (31) a Tribunal Regional Eleitoral de
Pernambuco (TRE-PE) a execução do acórdão que cassou o prefeito reeleito
Julio Lossio (PMDB). Com isso, o peemedebista pode ser afastado do
cargo.
Bem-me-quer, mal-me-quer
Como trabalha o procurador Rodrigo de Grandis, responsável pelo caso Alstom, na visão do cartunista Carlos Latuff
247 - A agenda de trabalho do procurador da
República Rodrigo de Grandis,(PSDB ou Ministério Público) que deixou de investigar envolvidos em
pagamento de propina no caso Alstom ligados ao PSDB, em São Paulo, é
baseada no bem-me-quer, mal-me-quer. É o que mostra Carlos Latuff em sua
nova charge.
Carta homenagem : A luzinete e Deoclécio (meus saudosos pais)
Faz muito tempo que escrevi uma carta, essa maneira agradável e universal de comunicação, que está sendo reprimida pela era digital. Hoje, decidi escrever-lhes esta carta que segue sem envelope e sem correio. Esta carta nunca chegará às suas mãos. Não posso postá-la, porque o seu endereço é inacessível. Mesmo diante disto escrevo-lhes.
Ainda inconformado com suas partidas, quero dizer-lhes que eu, meus irmãos e todos os seus familiares guardamos na lembrança o tempo convivido com vocês. Dentre tantos momentos, estão bem vivas as imagens da celebração de suas Bodas de Ouro. Tudo foi filmado. Vocês aparecem em cada cena deixando um misto de encantamento e saudade. Como seria bom que esse filme fosse verdadeiro até hoje!
Vocês continuam sendo exemplos do viver para todos nós. Tudo inesquecível.
Amanhã, dia 2 de novembro é uma data criada em homenagem às pessoas falecidas. A morte é o cessar definitivo da vida. Ela só existe para os vivos. A morte somos nós preenchidos de vazio. Com ela vem o silêncio. O silêncio dos mortos está em nós. Silêncio capaz de edificar e recriar a vida. Este calar revela nossa frágil condição.
Assim é a vida... Ah, a vida! Planos, sonhos, inquietações. Expectativas que se fazem e se desfazem a cada instante, provando que o mundo gira. As circunstâncias estão sempre mudando o tempo inteiro.
Vida!
Vida tão cheia de inconstância.
Ou será a dor e o prazer de ter quase sessenta e cinco anos ou tantos quantos vierem? Não sei. Entender tudo isso é muito amplo. Talvez o passar dos dias tragam alguma resposta. Só não quero ter a sensação de está transformando minha vida num movimento sem sentido.
Por tudo isso, é oportuno aproveitar o silêncio e repensar a vida.
A vida continua e infeliz é o homem que não sente saudade. Essa estará comigo até o fim da minha vida.
Até algum dia, meus pais.
Seu filho,
Samuel Salgado.
Recife, 1 de novembro de 2013.
"tenho o direito de ter opinião", diz vice do PSB nacional
O vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral,
disse em entrevista ao “O Globo” (31) que não vai aceitar patrulhamento
ideológico de colegas de partido por ter feito críticas – em artigo
publicado na revista Carta Capital – aos economistas André Lara Resende e
Eduardo Giannetti da Fonseca, ambos do time de Marina Silva.
“A minha crítica é ao governo Fernando Henrique Cardoso, que eu
sempre fiz. Nós não fizemos nem uma fusão partidária, nem de partidos.
Me considero um pensador e tenho o direito de ter opiniões. O artigo nos
fortalece com a pluralidade de opiniões. Me refiro também ao sr.
Mailson (da Nóbrega), Armínio Fraga, da forma como foi conduzida a
política neoliberal”, disse Roberto Amaral, principal ideólogo de
esquerda dentro do partido de Eduardo Campos.
Brasil terá 4 fusos horários
A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira (31) lei aprovada pelo Congresso que prevê o restabelecimento do quarto fuso horário no território brasileiro.
Segundo a nova lei sancionada, o Acre e algumas regiões do Amazonas terão duas horas de diferença em relação ao fuso oficial de Brasília.O novo fuso passa a vigorar no próximo dia 10, conforme publicado na edição de ontem do "Diário Oficial da União". Por quase 90 anos, esse foi o fuso horário do Acre --a mudança ocorreu em 2008, a partir de projeto de lei do então senador e atual governador do Estado, Tião Viana (PT), que estabeleceu a diferença de apenas uma hora em relação à capital.
Nas eleições de 2010, no entanto, a população do Estado foi às urnas em
referendo sobre o tema e a maior parte dos acrianos (56,87%) rejeitou a
alteração. Surgiu então a polêmica: parlamentares questionaram o fato de
um referendo modificar uma lei que já está em vigor. Diante do impasse
jurídico, um novo projeto foi apresentado para o Estado voltar ao seu
antigo fuso horário, agora aprovado pela presidente.
Produção industrial cresce 0,7 % em setembro
Agência Brasil (Rio de Janeiro) – A produção industrial
brasileira cresceu 0,7% em setembro na comparação com agosto, que
registrou variação nula, informou hoje (1º) o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com setembro de 2012, a produção do setor teve um
incremento de 2%, depois de uma queda de 1,2% em agosto, quando
interrompeu quatro meses de altas consecutivas. Em setembro, três das
quatro categorias de uso e 19 das 27 atividades mostraram aumento na
produção.
Nos nove meses de 2013, a atividade industrial cresceu 1,6% na
comparação com os nove primeiros meses de 2012, com taxas positivas em
três das quatro categorias de uso e 16 dos 27 ramos pesquisados. No
acumulado nos últimos 12 meses, a produção aumentou 1,1% – o melhor
resultado desde outubro de 2011 (1,4%) – e manteve a tendência de alta
iniciada em dezembro passado (-2,6%).
Na comparação de setembro e agosto deste ano 13 dos 27 ramos
investigados e duas das quatro categorias de uso registram crescimento. A
contribuição mais positiva para o resultado veio do setor de veículos
automotores (6,2%), equipamentos de transporte (8,6%), outros produtos
químicos (2,7%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza
(8,4%), farmacêutica (2,5%), produtos de metal (1,4%) e indústrias
extrativas (0,8%).
As principais atividades que reduziram a produção foram: edição,
impressão e reprodução de gravações (-12,2%), refino de petróleo e
produção de álcool (-4,5%), setores de vestuário e acessórios (-10,5%),
máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,5%), alimentos (-0,4%),
material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-2,0%) e
máquinas e equipamentos (-0,5%).
Entre as categorias de uso, os bens de capital foi a que apresentou
maior expansão (4%), seguida da de bens de consumo duráveis (2,3%). A
produção de bens de consumo semi e não duráveis foi a única que
registrou queda na produção em setembro (1,4%), com recuo pelo terceiro
mês consecutivo.
Serra articula apoio do PPS a Eduardo
Dias depois, na sexta-feira, foi a vez de Roberto Freire se encontrar com Eduardo para discutir um eventual apoio do PPS ao PSB.
Serra ainda nutre expectativa de conseguir se candidatar à Presidência da República no ano que vem. Para isso, tenta enfraquecer o polo político do senador mineiro Aécio Neves, seu correligionário e adversário interno.
Aécio, hoje, tem apoio de praticamente todo o tucanato para se lançar candidato no ano que vem. Oficialmente, tanto José Serra quanto Aécio Neves dizem que a escolha do candidato do PSDB ao Palácio do Planalto ocorrerá só em março. Indagado sobre sua ajuda na aproximação do PPS com o PSB, Serra afirmou se tratar de "pura intriga".
Exame.
Dilma volta a Bahia para inaugurações
A presidente Dilma Rousseff volta hoje (1º) à Bahia para
inaugurar a Via Expressa da Bahia de Todos os Santos – obra do Programa
de Aceleração do Crescimento (PAC). A cerimônia será às 11h, em
Salvador. Dilma esteve no estado, há duas semanas, quando anunciou
investimentos do PAC Mobilidade Urbana.
De acordo com o governo baiano, o trajeto entre a BR-324 e o Porto de
Salvador foi reduzido em 3,2 quilômetros, com seis rotas alternativas.
São dez faixas de tráfego – seis para tráfego urbano e quatro exclusivas
para veículos de carga –, três túneis, 14 elevados, duas passarelas,
além de ciclovia, pista de rolamento e passeios.
Foram investidos na obra, executada pela Companhia de Desenvolvimento
Urbano do Estado da Bahia (Conder), um total de R$ 480 milhões,
resultado de parceria dos governos federal e estadual.
Quando esteve no estado, há 15 dias, Dilma também entregou 1.740
residências em Vitória da Conquista. A presidenta também assinou ordem
de serviço para a construção de novo trecho do sistema metroviário que
liga a cidade a Lauro de Freitas, na região metropolitana. A presidenta
retorna a Brasília após o evento.
Grave acidente na BR 242 deixa 4 jovens mortos e um ferido em Garanhuns
Colisão envolveu um caminhão, um veículo de passeio e uma moto
Danúbia Julião, do FolhaPE
Um grave acidente envolvendo um caminhão, um veículo de passeio e
uma motocicleta, deixou quatro mortos e um ferido no fim da noite da
quinta-feira (31). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão
aconteceu no km 89, da BR-424, em Garanhuns, no agreste pernambucano,
um trecho que não é duplicado.
As vítimas fatais foram o motorista Ramon Vasconcelos Silva, 23; e os passageiros Guilherme Andrade, 19, Lucas Antônio Silva dos Santos, 24 anos; e José Alberto Rocha de Aquino Júnior, 21; que estavam no veículo Pálio, de cor vermelha e placa KHG-7797, de Garanhuns.
Eles teriam colidido de frente com o caminhão modelo Ford Cargo, de placa NVN-6988, da cidade de Itabaiana, em Sergipe. Uma motocicleta, não identificada, também se envolveu no acidente. O piloto deixou o garupa, que ficou ferido, no local do acidente, e fugiu. O motorista do caminhão não teve ferimentos. Os corpos foram levados ao Instituto de Medicina Legal (IML), em Caruaru.
As vítimas fatais foram o motorista Ramon Vasconcelos Silva, 23; e os passageiros Guilherme Andrade, 19, Lucas Antônio Silva dos Santos, 24 anos; e José Alberto Rocha de Aquino Júnior, 21; que estavam no veículo Pálio, de cor vermelha e placa KHG-7797, de Garanhuns.
Eles teriam colidido de frente com o caminhão modelo Ford Cargo, de placa NVN-6988, da cidade de Itabaiana, em Sergipe. Uma motocicleta, não identificada, também se envolveu no acidente. O piloto deixou o garupa, que ficou ferido, no local do acidente, e fugiu. O motorista do caminhão não teve ferimentos. Os corpos foram levados ao Instituto de Medicina Legal (IML), em Caruaru.
Governo requalificará BR 101 e garante 110 KM de corredores exclusivos para transporte coletivo
O
governador Eduardo Campos celebrou, na tarde desta quarta-feira
(30/10), a consolidação dos 110 quilômetros de corredores exclusivos
para ônibus na Região Metropolitana do Recife. O anúncio foi feito
durante a autorização do início das obras de requalificação de 30
quilômetros da BR-101 e de construção do corredor exclusivo para o
transporte público. A rodovia, que passa pelos municípios de Abreu e
Lima, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, além do Recife, vai receber um
aporte de R$ 806 milhões.
Durante
a solenidade, que aconteceu na Sede Provisória do Governo do Estado, no
Centro de Convenções de Pernambuco, Eduardo Campos garantiu que a
rodovia, que tem um tráfego médio de 50 mil veículos por dia, sendo 20%
de caminhões, terá também uma ciclovia em todo o seu percurso. "Para
melhorar a mobilidade da Região Metropolitana do Recife, temos que
incentivar o uso dos demais modais", afirmou o governador, enfatizando
que, nos últimos sete anos, Pernambuco recebeu um milhão de veículos -
desse total, 700 mil estão matriculados no Recife. "Com esta
intervenção, o Governo do Estado assume a responsabilidade da BR-101",
destacou Cabral.
Alunos da Faculdade Medicina tem aula no Hospital Dom Moura
Aconteceu
no Hospital Regional Dom Moura, no último dia 24, a primeira
aula prática para os novos alunos do primeiro período do curso de
medicina da Universidade de Pernambuco - Campus Garanhuns.
A coordenadora do Centro de Estudo e Pesquisa do HRDM, Eveline Freire, recebeu a turma, e enfermeiras ministraram técnicas de curativos e enfermagem.
"O nosso hospital é um dos únicos do estado que dispõe de uma equipe de curativos, exclusiva para este tipo de atenção aos pacientes, inclusive chegam a ser solicitadas por outras unidades da rede estadual" - afirmou o gestor do HRDM, Dr. Luís R. Melo.
O vice-diretor da UPE-Garanhuns, Prof. Fábio Formiga, já entregou o projeto que dispõe do Centro de Estudo Acadêmico do HRDM ao diretor Luís Melo, e agora a Secretaria Estadual de Saúde deve iniciar a obra que terá, entre outras dependências, salas de aula que se transformam em auditório. "É um momento de expansão do ensino, da Residência Médica, e do próprio hospital, que se transforma para atender a demanda acadêmica" - registra prof. Fábio Formiga.
aula prática para os novos alunos do primeiro período do curso de
medicina da Universidade de Pernambuco - Campus Garanhuns.
A coordenadora do Centro de Estudo e Pesquisa do HRDM, Eveline Freire, recebeu a turma, e enfermeiras ministraram técnicas de curativos e enfermagem.
"O nosso hospital é um dos únicos do estado que dispõe de uma equipe de curativos, exclusiva para este tipo de atenção aos pacientes, inclusive chegam a ser solicitadas por outras unidades da rede estadual" - afirmou o gestor do HRDM, Dr. Luís R. Melo.
O vice-diretor da UPE-Garanhuns, Prof. Fábio Formiga, já entregou o projeto que dispõe do Centro de Estudo Acadêmico do HRDM ao diretor Luís Melo, e agora a Secretaria Estadual de Saúde deve iniciar a obra que terá, entre outras dependências, salas de aula que se transformam em auditório. "É um momento de expansão do ensino, da Residência Médica, e do próprio hospital, que se transforma para atender a demanda acadêmica" - registra prof. Fábio Formiga.
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