sábado, 22 de agosto de 2020
TCU acata representação do PT que questiona contratos da Globalweb com o governo
Vazamento em obra recém-inaugurada em Jati, Ceará, provoca evacuação de 2 mil pessoas
UPE prorroga prazo para solicitação de isenção das inscrições para no SSA
Paulo Câmara autoriza comercialização de derivados de leite pernambucanos para todo o País
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Governo Bolsonaro já desperdiçou R$ 12,9 milhões liberados para o combate à Covid-19
Toffoli faz crítica velada a Moro: 'há pessoas que afastam outras da vida pública de olho em eleições futuras'
Loja de chocolates de Flávio Bolsonaro recebeu 1.512 depósitos em dinheiro entre 2015 e 2018
Profissionais do Diário em estado de greve
Do Blog de magno Martins
Os profissionais afirmam que já tentaram dialogar com a empresa, mas não obtiveram resposta sobre um possível pagamento. Eles contam que estes atrasos se arrastam desde o ano passado. A diretoria do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (Sinjope) acompanha o caso.
O Diário de Pernambuco é presidido pelo advogado Carlos Frederico Vital. É mais um triste capítulo do jornal mais antigo em circulação na América Latina, com 194 anos de existência.
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
Por 9x1, STF determina suspensão de dossiê do governo Bolsonaro sobre antifascistas
Marília, João e Patrícia avançam pouco. Mendonça recua em nova pesquisa eleitoral
Do Blog de Magno Martins
O que mais caiu foi Mendonça Filho, do DEM, recuando de 12% para 7%, cinco pontos a menos. Pré-candidata pelo Podemos, a delegada Patrícia Domingos também oscilou positivamente um ponto, de 12% para 13%. Já Daniel Coelho, do Cidadania, recuou um ponto, de 10% para 9%. Marco Aurélio, do PRTB, perdeu dois pontos, recuando de 3% para 1%, enquanto Alberto Feitosa, do PSC, se manteve em 1%. Incluído na pesquisa, Túlio Gadelha, do PDT, apareceu com 3%. Brancos e nulos cresceram de 17% para 22%, enquanto os que não sabem ou não quiseram responder recuaram de 15% para 11%.
Na espontânea, Marília também lidera com 12%, seguida por João Campos, com 6% e a delegada Patrícia Domingos, com 5%. Na sequência aparece Daniel Coelho com 3% e Mendonça Filho com 2%. Túlio Gadelha é o último com 1%, enquanto Marco Aurélio e Alberto Feitosa não foram citados. Neste modelo, que do ponto de vista científico não tem valor expressivo, os indecisos chegam a 39% e 24% representam a soma dos nulos e brancos, enquanto 3% não quiseram responder.
No quesito rejeição, Mendonça Filho lidera. Entre os entrevistados, 62% disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Em seguida aparece Daniel Coelho, com 53, depois Marco Aurélio, com 52% e Feitosa, com 50%. Na sequência, Túlio Gadelha aparece com 49% e Marília tem 39%. Dos que estão no páreo, a delegada Patrícia Domingos é a que detém a menor taxa de rejeição – 34%. A taxa de João Campos é de 45%.
O Potencial fez também cenários de segundo turno. Numa disputa entre Marília Arraes e Patrícia Domingos, a petista teria 33% contra 23% da delegada, diferença de dez pontos percentuais. Já sendo João Campos o adversário da petista, a diferença aumentaria. Marília aparece com 34% e João com 19%. A pesquisa foi a campo entre os dias 15 a 19 deste mês, sendo aplicados 800 questionários presenciais e não por telefone, como se deu no primeiro levantamento. A margem de erro é de 3,46 pontos percentuais para mais ou para menos. O registro na justiça eleitoral é o de número 03553/2020.
A metodologia quantitativa com a técnica de entrevistas individuais pessoais diretas com salto sistemático garantindo a aleatoriedade da amostra. As entrevistas foram realizadas por uma equipe de entrevistadores da POTENCIAL, devidamente treinada para este tipo de abordagem.
O plano amostral foi desenvolvido considerando um nível de confiança de 95% (intervalo de confiança), a população completamente heterogênea (variância máxima), e margem amostral (erro amostral) de 3,46 pontos percentuais (aproximado 3,5). Com esta configuração o tamanho da amostra ficou sendo de 800 entrevistas. A amostra é representativa dos eleitores da área pesquisada (Recife), e foi selecionada da seguinte forma:
Em primeiro lugar foram definidos estratos com base nas regiões político-administrativas (agregação por bairros), e todos os estratos foram investigados, sendo o número de entrevistas em cada uma proporcional ao tamanho da população (IBGE). A partir daí, são selecionados aleatoriamente os bairros de cada estrato (RPA’s).
Em seguida, é feita a seleção aleatória do (a) entrevistado (a) utilizando-se quotas em função da ponderação das variáveis gênero e idade. Para a ponderação foram utilizadas informações do TSE – julho 2020 e delimitação dos estratos (RPA’s) por bairros conforme definição oficial.
AVALIAÇÃO DE GESTÃO
Também foi apontado o grau de satisfação do eleitorado com as gestões municipal, estadual e federal. O prefeito Geraldo Júlio (PSB) aparece com maior desaprovação do que aprovação. Dos entrevistados, 37% reprovaram sua gestão, sendo que 27% avaliaram como péssima e 10% ruim, enquanto 34% acham regular. Já entre os que aprovam, 28% no total, 23% consideram boa e apenas 5% ótima.
O Governo Paulo Câmara tem uma desaprovação maior ainda – 43%, sendo que desse total 30% consideram seu Governo péssimo e 13% ruim, enquanto os que acham regular são 35%. Entre os que aprovam, 20% na totalidade, 16% julgam boa e 4% ótima. Bolsonaro, enfim, tem 43% de desaprovação – 33% consideram péssima e 10% ruim, enquanto 25% acham regular. Entre os que aprovam, 32% no total, 21% acham boa e 11% ótima.
Advogado de Bolsonaro recebeu R$ 9 milhões da JBS
Datafolha: 41% acham que a situação econômica vai piorar
Do Blog de Magno Martins
O instituto ouviu 2.065 pessoas por telefone em 11 e 12 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Na última vez em que essa pesquisa foi feita, em dezembro de 2019, antes da pandemia do coronavírus, 43% avaliavam que a situação econômica do país iria melhorar; 31% avaliavam que ficaria igual e 24% pensavam que a economia iria piorar adiante.
Segundo o jornal, o pessimismo com a economia é recorde no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em abril de 2019, 11% dos entrevistados achavam que a situação iria piorar. Em julho do ano passado, o índice era 12% e em agosto de 2019, era 14%.
Desemprego
Ao todo, 59% avaliam que o indicador de desemprego vai subir, contra 21% que acham que vai diminuir. Para 19%, a falta de trabalho vai ficar estável.
Em dezembro, os que achavam que o desemprego iria aumentar eram 42%. Para 26%, haveria estabilidade e para 30%, o mercado de trabalho poderia melhorar.
Inflação
O Datafolha também perguntou aos entrevistados sobre inflação. São 67% afirmaram esperar que a inflação aumente nos próximos meses. 11% acham que vai diminuir, e 18% avaliam que o indicador vai ficar como está. 3% responderam não saber