Alguém precisa de mais indícios de que Michel Temer voltou a ser o presidente interino da República?
É preciso algum sinal adicional de que sua substituição está
determinada, faltando apenas determinar prazo, circunstâncias e o
cumprimento do “tratamento” amargo para entregar a terra devidamente
arrasada?
Chegamos a um governo de um homem que pegou carona nos votos de Dilma
e Lula e logo teremos o governo dos que perderam a eleição.
Ou o desgoverno, se preferem.
Os camundongos do PMDB roubaram o queijo, mas são as ratazanas tucanas que irão comê-lo.
A mídia e o Judiciário tocaram a flauta e conduziram o bando ao poder provisório.
O poder real, porém, é para outros.
É para os que são imunes à corrupção, mesmo lotados de recursos empresariais, como sempre foram.
Entretiveram-nos com pedalinhos e pedaladas, e nos tungaram a bicicleta.
Temer volta a ser o que sempre foi.
Uma figura decorativa, um comedor de migalhas.
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