"Neste mesmo governo, um ministro
vai às compras, faz advocacia administrativa a favor de um
empreendimento imobiliário, é denunciado por outro ministro que se
demite, e vira alvo de investigações no Congresso. Temer, o Senhor
Prudência, brinca com fogo às vésperas de novas revelações que poderão
incendiar boa parte da República".
Quem também bateu duro em Temer foi a
jornalista Vera Magalhães, colunista de política do Estado de S. Paulo.
"Parafraseando Chico Buarque, o tempo passou na janela, e só Temer e
seus aliados não viram. No Brasil pós-Lava Jato, vai-se mostrando
impossível conviver com tráfico de influência explícito, como o
praticado por Geddel", escreveu.
"Temer parece alheio ao trem da
história: mesmo no fim da semana, os assessores mais próximos do
presidente garantiam que Geddel não fez nada demais, e fica onde está",
pontuou.
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