Em meio a ataques de senadores durante audiência pública na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, afirmou mais uma vez que o governo não fez nenhuma movimentação ilegal nas chamadas pedaladas fiscais.
Adams disse diversas vezes que a AGU e o Banco Central não consideram operações de crédito os repasses aos bancos públicos. "Não há, em nenhuma hipótese, transferência de recurso do banco para a união", ressaltou. Ele ponderou ainda que as operações eram contratos de prestação de serviços.
Sobre os questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro fez questão de ressaltar que repasses semelhantes aconteceram em anos anteriores e que eles não podem ser considerados como operações de crédito apenas a partir de 2014. Questionado sobre o cumprimento das decisões do TCU, Adams ressaltou que "é evidente que as decisões do tribunal são e devem ser acatadas".
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