247 – Apontado pelo então presidenciável Aécio Neves
(PSDB) como seu ministro da Fazenda, hoje o ex-presidente do Banco
Central, Arminio Fraga, questiona as ações do partido no Congresso.
Ele diz que o Brasil corre ‘o risco de entrar numa trajetória de
desenvolvimento medíocre’ e critica o apoio dos tucanos a projetos que
ameaçam as contas públicas, como o fim do fator previdenciário - criado
pelo próprio governo Fernando Henrique Cardoso. "O PSDB tem que ter um
papel coerente com o que defendeu a vida inteira".
Em entrevista ao Valor, ele afirma que o partido não precisa votar
contra o que foi sua postura histórica. “E, pior ainda, contra o que
será um dia ¬ se ele assumir ¬ a sua ação. Espero que seja”.
Arminio também não valida o golpismo contra a presidente Dilma. Diz
que a chance de acontecer a alternância é "lá na frente", "daqui a três
anos e meio", quando termina o mandato da petista (leia mais)
Nenhum comentário:
Postar um comentário