Do blog conversa afiada
trechos de uma destemida entrevista do Ministro Aldo Rebelo ao Estadão:
Os panelaços preocupam o governo ou o sr avalia que é um evento isolado?
Não
é isolado porque acontece nas grandes cidades. É um movimento de
setores da classe média que não atraiu a presença do povo. Mas no Brasil
essas manifestações sempre foram de setores médios.Partidos de oposição
queriam ensaiar um pedido de impeachment e recuaram.
O movimento perdeu força?
Nos
momentos tumultuados da vida nacional, as teses não precisam de muita
sustentação para circular. Não há sustentação jurídica nem política para
a oposição cogitar do impedimento. Faz isso porque é jogo de cena. O
País vive um momento estranho.
Estranho como?
Vivemos
um momento em que empresas brasileiras que foram responsáveis pela
construção da infra-estrutura do País recebem um tratamento que nem as
empresas que sustentaram o esforço de guerra do Nazismo receberam. Nem
elas foram tratadas como a Petrobras e as empresas de construção civil
estão sendo.
Que tratamento é esse?
Existem
dois movimentos em curso no Brasil. Um é legítimo e necessário: a
investigação e o combate sem tréguas à corrupção. O outro movimento é
aproveitar o pretexto do combate à corrupção para destruir, desacreditar
e desmoralizar empresas como a Petrobras e as que construíram nossa
infra-estrutura perante o mundo.
Quem está querendo destruir as empresas?
Os agentes estão nos jornais. Basta procurar.
Segundo Paulo Henrique Amorim São eles:
O Juiz Moro da Vara de Guantánamo, autor de mortífero prefácio.
Os Procuradores fanfarrões, os delegados confessadamente aecistas da Policia Federal do zé, o Ataulpho Merval, a Urubóloga, o dos chapéus, que perdeu a liderança entre colonistas raivosos para o Sarnemberg…
E, claro, na frente do pelotão atômico, o Farol de Alexandria , que inaugurou a roubalheira na Petrobras.
E, claro, na frente do pelotão atômico, o Farol de Alexandria , que inaugurou a roubalheira na Petrobras.
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