Depois
de passar de 19 para 21 senadores no início deste ano, o PMDB de Michel
Temer experimentará mais uma crescida na Casa. Deve receber Davi
Alcolumbre, que pretende deixar o DEM para ser candidato ao governo do
Amapá no ano que vem como peemedebista.
Junto
ao tamanho da bancada no Senado, aumenta também a influência política e
poder de barganha sob o governo do trio que articulou as migrações: o
líder peemedebista, Renan Calheiros (AL); o líder do governo, Romero
Jucá (RR); e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (CE).
O
governo Temer precisa do trio, que domina a bancada, para ter sucesso
em suas pretensões de aprovar as reformas da Previdência e trabalhista.
Dois
dos novos peemedebistas migraram para o partido esta semana. Foram Zezé
Perrella (MG) e Elmano Férrer (PI). Eles deixaram o PTB, que agora só
tem dois senadores na Casa. Com quase 30% do total de senadores, a
bancada do PMDB é a maior que o Senado já viu desde o fim do
bipartidarismo, que vigorou na ditadura militar.
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