sábado, 28 de dezembro de 2019

Altas em vendas no Natal é fake news, dizem pequenos lojistas



Do Blog de Esmael

Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos) contesta a versão divulgada de TV Globo e a velha mídia de que as vendas, nesse Natal, foram as “melhores” dos últimos tempos. Segundo a entidade que representa os pequenos lojistas, a pesquisa comemorada pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido) é fake news.

De acordo com Tito Bessa Júnior, presidente da Ablos, os dados publicados nesta semana pela Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop), que apontou uma alta de 9,5% nas vendas do Natal de 2019 em comparação com a mesma data comemorativa de 2018, são falsos e a não passam de uma fake news.

“A pesquisa da Alshop é falsa, é fake news. Ela está gerando desconforto e revolta entre os lojistas”, disse ao Estadão. Ele preside a Ablos e participa da rede de moda TNG.

“Nós nos preparamos para termos um Natal melhor do que nos anos anteriores, mas isso não aconteceu, infelizmente”, completa o dirigente da Ablos, que causa desconforto à velha mídia bolsonarista ao desmentir o “boom” no comércio varejista neste fim de ano.

A associação não tem uma pesquisa própria que apure o desempenho das vendas. Em vez disso, tem uma sondagem com seus associados, informa Bessa, na qual 70% afirmaram que as vendas natalinas de 2019 foram iguais ou piores do que as de 2018, enquanto só 30% disseram que as vendas melhoraram.

A verdade factual virou um detalhe desimportante nesses tempos de fake news e Jair Bolsonaro. Não se pode, de jeito nenhum, acreditar cegamente nos dados vomitados pelos jornalões sob pena de ser enganado. Portanto, se você não quer ser feito de trouxa, muito cuidado com o que lê, ouve e assiste. Sempre questione sobre a veracidade da notícia.

Depois de subir mais de 20%, preço da carne cede

Disparada de preços levou os consumidores a rever hábitos de consumo e a reduzir o volume de compras de carne bovina.
 Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

O Globo - Por Letycia Cardoso

Os amantes de um bom churrasco, que não perdem a oportunidade de celebrar o réveillon comendo carne, vão poder comemorar duplamente. Depois de uma disparada de preços que levou os consumidores a rever hábitos de consumo e a reduzir o volume de compras, o preço da carne começou a ceder — com queda de até 50% em alguns cortes. Com isso, os supermercados já iniciaram promoções.
A peça de filé-mignon bovino, por exemplo, que chegou a custar R$ 79,90 em açougues, no início do mês, já pode ser encontrada pela metade — vendida a R$ 39,98, nos Supermercados Guanabara.
Viu isso? Após alta na carne, Bolsonaro diz que proteína só é servida duas vezes por semana no Alvorada
A queda nos preços é explicada por um volume maior de carne no mercado interno. Com isso, o preço da arroba do boi baixou de R$ 230 para R$ 200 em um mês.
Para Thiago Bernardino, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), a redução do consumo explica em parte o comportamento dos preços.
— Somado a isso, a indústria quis diminuir os estoques para não ter custo tão alto com a câmara fria — disse.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Um avião com 100 pessoas cai no Cazaquistão

95 passageiros e 5 tripulantes estavam a bordo da aeronave que caiu em Almaty, maior cidade do país. Pelo menos 14 mortes foram confirmadas.
 Foto: REUTERS/Pavel Mikheyev
Do G1


Um avião com 95 passageiros e 5 tripulantes caiu no início desta sexta-feira (27) no Cazaquistão. Segundo as autoridades locais, pelo menos 14 mortes foram confirmadas.
O acidente foi logo depois da decolagem, às 7h da manhã (horário local), em Almaty, a maior cidade do país. O destino do voo era a capital do Cazaquistão, Nursultan.
O acidente deixou ainda 17 feridos, incluindo seis crianças, que foram "internados em estado extremamente grave", segundo a prefeitura de Almaty. Equipes de socorro atuam no local.
A aeronave da empresa Bek Air era um Foker 100. O avião caiu sobre um prédio de 2 andares.
Imagens publicadas pelo comitê de Situações de Emergência mostraram o avião dividido em dois pedaços, com a parte da frente em uma casa de dois andares parcialmente destruída.
Em mensagem publicada no Twitter, o presidente Kassym-Jomart Tokayev declarou que "os responsáveis serão castigados severamente, de acordo com a lei".

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Financiamento no exterior. Vão mandar Trump para Cuba?

Do Tijolaço

Patrícia Campos Mello conta hoje na Folha que o governo norte-americano está injetando nada menos que US$ 60 bilhões (R$ 244 bilhões) na Corporação Internacional de Financiamento para o Desenvolvimento, agência estatal para oferecer empréstimos a projetos de infraestrutura mundo afora e que o Brasil estuda aderir à aliança.

Claro, para competir com as iniciativas semelhantes que a China tem tomado, sobretudo em relação à África e à América do Sul, sem falar na Ásia, onde a área de livre comércio – a Asean – está casada com um vasto programa de financiamentos. Aqui mesmo, conta Patrícia, não só salvaram do fiasco o leilão da área de Búzios como acenaram com crédito de baixo custo para obras de infraestrutura.

Obvio que não é ajuda – nem de um, nem de outro – desinteressada e visam expandir mercado de produtos e de serviços para empresas de seus países pelo mundo. É do jogo.

Todos aplaudem, quando são eles, mas quando foi a vez – e com valores minúsculos, anos-luz distantes dos deles – do Brasil fazer o mesmo com países latino-americanos e africanos, os capadócios, travestidos de economistas, políticos e colunistas de jornal, berravam que estávamos “mandando dinheiro” para Cuba, Venezuela, Moçambique, Angola, Guiné…

Desviando investimentos que eram necessários aqui, diziam. Será que não tem nada que precise de financiamento na China ou nos EUA?

A China, nem é preciso dizer, ainda luta para tirar milhões da pobreza, e o empobrecimento nas áreas obsoletas da indústria norte-americana formou o famoso Cinturão da Ferrugem, onde a decadência das condições de vida esvaziou cidades e liquidou empresas.

Será que vamos, por isso, ver chineses e norte-americano mandando seus governantes “irem para Cuba”?

A elite brasileira, que só tem de menor que o cérebro o coração, não é capaz de ver que o Brasil tem tamanho e condições para se projetar economicamente no mundo e que só isso é capaz de fazer, como dizia o velho Leonel Brizola – ridicularizado por eles – o nosso pais ser viver as “perdas internacionais”.

O Trump não vai pra Cuba. Mas os americanos vêm para cá, ainda com mais gula.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Ministro da falta de Educação alimenta ataques contra Bolsonaro

Do Blog de Esmael
O ministro Abraham Weintraub, da falta de Educação, retuitou um dos ataques de Nando Moura ao próprio patrão, o presidente Bolsonaro.

Parece que azedou o panetone no primeiro escalão do governo. Confira:
A mensagem compartilhada por Weintraub veio dos ataques de Nando Moura que subiu a tag #BolsonaroTraidor neste feriado de Natal. Fogo amigo ou tiroteio fratricida?

Jornalismo e cinema perdem Amin Stepple

Do Blog deMagno Martins 

Jornalista, diretor, roteirista e produtor de cinema. Morreu hoje Amin Stepple, 69 anos, de falência múltipla dos órgãos. Ele estava há muito tempo sendo submetido a um tratamento de saúde provocado na medula. Nascido em Campina Grande, na Paraíba, Amin veio para o Recife na adolescência, e ingressou na graduação de jornalismo na Universidade Católica de Pernambuco.  

Seu interesse pelo cinema se iniciou a partir de experiências cineclubistas, até que em 1974 começou a produzir seus primeiros filmes em Super-8 com os amigos da faculdade. Em 1976, decidiu interromper sua graduação e estudar no Curso Livre de Cinema no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e depois de um tempo, em 1980, Stepple volta ao Recife para concluir sua graduação em jornalismo.  
De 1982 a 1996, ele assumiu a direção de telejornalismo da Rede Globo Nordeste. Dentre suas obras em Super-8, destacam-se: Isso é o que é (1974); Tempo Nublado (1975) e Creuzinha não é Mais Tua (1979), além dos vídeos produzidos nas décadas de 80 e 90 como Cinema Pernambucano-70 anos e That’s a Lero-Lero (1975), filmado em 16mm. O cineasta ainda foi roteirista dos longas Árido Movie (2005) e País do Desejo (2011).

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Bolsonaro recria Proer e manda projeto ao Congresso de socorro a bancos com dinheiro público

No apagar das luzes de 2019, o governo Jair Bolsonaro encaminhou projeto ao Congresso Nacional que prevê o uso de recursos públicos no socorro a bancos, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), desde 2000. O projeto segue os moldes do Proer, programa criado pelo governo de Fernando Henrique Cardoso para injetar bilhões no sistema para salvar bancos
Fracasso de Guedes e Bolsonaro derruba a confiança dos empresários do setor de serviços (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


247 - Jair Bolsonaro encaminhou nesta segunda-feira (23), no apagar das luzes de 2019, um projeto de lei completar para o Congresso Nacional que prevê o uso de recursos públicos no socorro a bancos em dificuldade, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).


O projeto chamado de “resolução bancária”, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, representa um novo marco legal para intervenção e liquidação de instituições financeiras no Brasil.

Na publicação do Diário Oficial não há detalhes sobre o projeto, apenas a mensagem de encaminhamento ao Congresso. 

O uso de dinheiro do Tesouro Nacional, ou seja, dos contribuintes, para socorrer bancos é proibido desde 2000, com a promulgação da Lei de Responsabilidade Fiscal. 

O governo tenta manobrar esta medida ao estabelecer no projeto que o dinheiro público só seria usado depois de esgotadas as demais fontes para o reequilíbrio das instituições financeiras.

De acordo com o Art. 45 da proposta, somente em caso de risco de crise sistêmica ou de ameaça à solidez do Sistema Financeiro Nacional, do Sistema de Pagamentos Brasileiro ou do Sistema Nacional de Seguros, Capitalização, Resseguros e Previdência Complementar Aberta, o Conselho Monetário Nacional (CMN) poderá, por meio de proposta da autoridade de resolução – o Banco Central, por exemplo – “aprovar a realização de empréstimos da União ao fundo de resolução do qual a pessoa jurídica participe”. O CMN é formado hoje por representantes do BC e do Ministério da Economia.

Com isso, ficará a cargo do CMN aprovar um empréstimo da União a um fundo de resolução do qual a instituição financeira participe. Fundo este que será criado, conforme estabelece o projeto. 

Na prática, o projeto prevê a capitalização, pela União, do fundo de resolução que, por sua vez, poderá conceder recursos a um banco em dificuldades, por exemplo.

O projeto lembra do Proer, programa criado pelo governo de Fernando Henrique Cardoso para injetar bilhões no sistema para salvar bancos.

BB: isenção no cheque especial vale para atuais e novos clientes


Foto: Marcelo Camargo/Arquivo Agência BrasilEstadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

O Banco do Brasil esclarece que a isenção de tarifas no cheque especial valerá para atuais e para os novos clientes. A resolução CMN 4765, de 27 de novembro de 2019, prevê que os bancos possam fazer esse tipo de cobrança para os novos contratos, a partir de 06 de janeiro. No caso dos atuais, a previsão de entrada em vigor da tarifa é a partir de 01 de junho de 2020.
O BB destaca ainda que, a partir da isenção, visa a fortalecer o relacionamento com seus clientes e aprimorar a experiência na utilização de seus produtos e serviços.
“A isenção da tarifa no cheque especial demonstra que proporcionar a melhor experiência para nossos clientes está no centro da nossa estratégia. A medida demonstra que buscamos cada vez mais aliar a oferta de produtos e serviços de qualidade, com a definição de preços e taxas ainda mais competitivos”, afirma em nota o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes.

MEC exonera presidente do FNDE pela segunda vez

Gestão Bolsonaro
Ministério da Educação exonera presidente do FNDE e anuncia substituta. Rodrigo Sérgio Dias já tem substituta: Karine Silva dos Santos. É a segunda troca neste cargo no governo Bolsonaro.
Ministério da Educação Marcos Oliveira/Agência Senado
Por Da Redação da Veja

O Ministério da Educação anunciou na noite desta segunda-feira, 23, o nome de Karine Silva dos Santos como nova presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, o FNDE. De acordo com o MEC, a escolha se deu pelo perfil técnico.
Ela substitui Rodrigo Sérgio Dias, exonerado no começo da noite. Além dele, o chefe de gabinete, Guilherme Arthur Botelho Victorio Cerioni, e o diretor financeiro, Gilvan Silva Batista, também deixam os cargos.
Esta é a segunda troca no comando do FNDE no governo Bolsonaro. Em agosto, Rodrigo Sérgio Dias havia substituído o professor Carlos Alberto Decotelli.
O órgão é responsável, por exemplo, por transferências de recursos para redes públicas de educação e escolas, além da compra e distribuição de material didático.
Karine Silva dos Santos é servidora pública concursada do próprio FNDE e já atuou em diversos cargos de chefia importantes no fundo. Ela entrou em 2009 e já atuou na coordenação do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Nos últimos seis meses, estava à frente da Diretoria de Ações Educacionais (Dirae)

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Compesa busca parceria para gerar energia

Compesa publica hoje seu primeiro edital de chamamento público, na modalidade Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI). A companhia busca parceiros para realizar estudos e desenvolver soluções que contribuam com a redução dos custos de energia elétrica em Pernambuco. Atualmente, a Compesa paga, por ano, cerca de R$ 230 milhões de energia elétrica.  
“O insumo energia elétrica é bastante significativo para as companhias de saneamento. Os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário são responsáveis por cerca de 3% da energia consumida no mundo. No Brasil, a situação não é diferente. Cerca de 98% das companhias brasileiras tem entre seus três maiores custos, as despesas com energia elétrica. Para se ter uma ideia, em 2018, a Compesa foi responsável por 4% da energia consumida em Pernambuco, número maior que os consumos individuais de 177 municípios pernambucanos. Precisamos buscar fontes de energia renováveis e mais baratas para atender a nossa demanda”, destaca a presidente da Compesa, Manuela Marinho. 
A meta é estimular a iniciativa privada a desenvolver soluções que contribuam com a redução dos custos de energia elétrica das unidades da Compesa. As soluções virão de parcerias que permitam o consumo de energia elétrica oriunda de fontes renováveis, seja pela construção de novas ou utilização de usinas já implantadas, através do Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou geração distribuída, nos moldes permitidos pelas regulamentações da ANEEL.  
Os interessados deverão apresentar estudos técnicos, econômico-financeiros e jurídicos para subsidiar futura licitação para contratação das melhores soluções. Os estudos serão divididos em dois blocos: usinas de geração distribuída de até 5MW e usinas de até 20MW que gerarão energia no mercado livre. A redução de custos com energia elétrica estimada pela Compesa pode chegar a 27%, recursos que poderão ser revertidos em investimentos para a população, diz a companhia 

“Não vou entrar na rinha“, diz Paulo Câmara sobre FBC

Por JC Online 

O governador Paulo Câmara (PSB) afirmou na manhã de hoje, que não entraria na "rinha" armada pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), um dos seus opositores mais ferozes. A fala do governador foi uma resposta às críticas ao governo estadual feitas pelo parlamentar na última semana, durante debate na Rádio Jornal.  
Na ocasião, FBC chegou a firmar que o PSB, partido de Paulo, "é bom de desculpa". "A culpa é de Bolsonaro, Temer, Dilma. Dizer que Pernambuco é perseguido é mentira", disparou o senador. "A gente está trabalhando. Não vou entrar na rinha do senador Fernando, até porque toda vez que ele vem aqui diz uma coisa diferente", cravou o governador ao ser questionado sobre os ataques de FBC 
Respondendo a outro questionamento deixado pelo senador, que pediu que Paulo respondesse "por que Pernambuco estaria atrás do Ceará e da Bahia", o governador afirmou que os estados vizinhos também passam por dificuldades. "O que é que está tão bom lá (No CE e na BA)? Lá também tem dificuldades. Sempre falo com os governadores desses estados e não há essa diferença. Todo mundo está trabalhando muito. Apesar da maior crise da história, Pernambuco está melhorando em vários indicadores: na educação, saúde, segurança, diminuindo desigualdade, é o maior PIB per capita do Nordeste. Não vou competir com o Ceará e com a Bahia, quero que eles cresçam", detalhou.  


Na entrevista, Paulo Câmara mais uma vez criticou o governo Jair Bolsonaro (sem partido), afirmando que a União praticamente deixou de repassar recursos para estados e municípios e não tem projetos para os próximos anos em nenhuma área. "Os números mostram o que está acontecendo, vamos ver os repasses. Este ano tivemos o menor número de convênios da série histórica. E não estou aqui dizendo que Pernambuco está sendo discriminado, pois os outros estados também não têm recebido dinheiro federal. O governo federal parou. O que vai acontecer na Educação? Ninguém sabe. O que vai acontecer na saúde? Ninguém sabe", comentou o socialista. 

‘Bolsonaro é ladrão’ bomba no Twitter neste domingo


Do Blog de Esmael

A frase dita pelo ex-ministro Ciro Gomes (PDT) na tarde de sábado, em Fortaleza, está entre os assuntos mais comentados do Twitter neste domingo (22) às vésperas do Natal.

Ciro fez a declaração ao ser provocado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro que estavam em um bar.

A hashtag #BOLSONAROELADRAO foi levantada por milhares de tuítes na rede social, como por exemplo a da atriz Patricia Pillar, que foi casada com Ciro. Também o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), Guilherme Boulos, fez o seu comentário sobre a frase do pedetista.

O Adeus a Bira

 Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO CONTEÚD
Do G1

O corpo do baixista Bira foi velado e levado na noite de domingo (22) para o crematório da Vila Alpina, em São Paulo.O músico morreu na manhã deste domingo (22), no hospital Sancta Maggiore, onde estava internado desde sexta (20), após sofrer um AVC. Natural de Salvador, Ubirajara Penacho dos Reis ficou conhecido como "Bira do Jô".