Ativistas
da nova (i)moralidade, deputados do PSDB juntam-se, sob orientação de
Aécio Neves, a Michel Temer para escolher um futuro presidente da Câmara
aprovável por Eduardo Cunha. Ou seja, que ajude a salvá-lo.
Nos
próximos dias estará evidente que o controle do Congresso por Michel
Temer não é o que se lê e ouve. No Senado prolifera a reação à farsa da
"austeridade" financeira, acompanhada de aumentos bilionários dos
gastos.
Com
a participação até de integrantes do DEM, articula-se no Senado a
derrubada de projetos de aumento propostos ou apoiados por Temer.
A semana promete. Inclusive, embora de outra maneira, para os deputados, que se deram uns dias de lazer restaurador.
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