O senador Armando Monteiro (PTB-PE) declarou hoje
(6) nas Comissões de Constituição e Justiça e de Assuntos Econômicos do
Senado que o governo do presidente Michel Temer não tem controlado os
gatos públicos como havia prometido.
Ele fez um apelo ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para que não seja “leniente” com os gastos públicos, “afrouxando posturas que comprometem o ajuste fiscal”.
A declaração foi feita perante o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, convocado para dar explicações sobre o reajuste salarial de várias categorias do funcionalismo público.
O senador pernambucano propôs “uma agenda do bom senso, sem falseamentos e demagogia”, para perseguir o equilíbrio fiscal.
Isso passa, necessariamente, disse ele, pela contenção das despesas públicas, sendo o reajuste do funcionalismo a única variável na qual o governo pode atuar para atingir o equilíbrio fiscal.
Para ele, o governo de Michel Temer está executando “uma gestão política do déficit público, inserindo nele uma série de contas para fazer o trânsito político da interinidade”.
Disse que o país vive no momento uma situação dispare. De um lado, o Congresso concedendo reajustes ao funcionalismo e, do outro, demissões em massa entre os empregados do setor privado.
“O funcionalismo público tem estabilidade, não importando se a receita flutua negativamente, como está ocorrendo, enquanto na iniciativa privada o ajuste se dá pela solução amarga das demissões”, disse o senador pernambucano.
Ele defendeu a atuação do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, destacando que o processo de ajuste fiscal iniciado por ele só não teve êxito devido ao “duopólio” do PT e do PMDB, cuja disputa travou o restante das medidas no Congresso.
“Torço pelo Brasil, mas não resiste a um debate sério a argumentação de que o está acontecendo na economia foi produto exclusivamente de um só partido, o PT, e de uma presidente da República equivocada (Dilma) ”, concluiu o petebista
Ele fez um apelo ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para que não seja “leniente” com os gastos públicos, “afrouxando posturas que comprometem o ajuste fiscal”.
A declaração foi feita perante o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, convocado para dar explicações sobre o reajuste salarial de várias categorias do funcionalismo público.
O senador pernambucano propôs “uma agenda do bom senso, sem falseamentos e demagogia”, para perseguir o equilíbrio fiscal.
Isso passa, necessariamente, disse ele, pela contenção das despesas públicas, sendo o reajuste do funcionalismo a única variável na qual o governo pode atuar para atingir o equilíbrio fiscal.
Para ele, o governo de Michel Temer está executando “uma gestão política do déficit público, inserindo nele uma série de contas para fazer o trânsito político da interinidade”.
Disse que o país vive no momento uma situação dispare. De um lado, o Congresso concedendo reajustes ao funcionalismo e, do outro, demissões em massa entre os empregados do setor privado.
“O funcionalismo público tem estabilidade, não importando se a receita flutua negativamente, como está ocorrendo, enquanto na iniciativa privada o ajuste se dá pela solução amarga das demissões”, disse o senador pernambucano.
Ele defendeu a atuação do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, destacando que o processo de ajuste fiscal iniciado por ele só não teve êxito devido ao “duopólio” do PT e do PMDB, cuja disputa travou o restante das medidas no Congresso.
“Torço pelo Brasil, mas não resiste a um debate sério a argumentação de que o está acontecendo na economia foi produto exclusivamente de um só partido, o PT, e de uma presidente da República equivocada (Dilma) ”, concluiu o petebista
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