Revela Natuza
Nery, na Folha de S.Paulo desta quarta-feira, que apesar
da pressão para que desista da presidência da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ) insiste no contrário. Esses dias, enfadado, deu para atender
ligações com a seguinte saudação: “Alô, não vou renunciar”,
Ainda a colunista destaca que as bancadas de PSDB, DEM e PPS não se entendem
sobre quem apoiar na sucessão. O petista Arlindo Chinaglia (PT), rival
de Cunha em 2015, diz o mesmo: não há definição de nome para comandar a
Câmara.
Com
receio de que o relatório de Ronaldo Fonseca repita Tia Eron e seja
contrário a Cunha, aliados já preparam pareceres alternativos para
apresentar à CCJ.
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