Aliados
de Waldir Maranhão articulam uma operação que pode atrapalhar a vida de
Eduardo Cunha e criar dor de cabeça para o governo. Congressistas que
acompanham o titular interino da Câmara afirmam que ele cogita votar no
plenário, na primeira semana de agosto, a declaração de vacância do
cargo de presidente da Casa. Com isso, a eleição de um novo
representante dos deputados ocorreria por volta de 10 de agosto, antes
da esperada sessão que analisaria a cassação de Cunha. A informação é de
Natuza Nery, na coluna Painel da Folha de S.Paulo desta quinta-feira.
Segundo
a colunista, o plano para declarar o cargo vago tira a majestade de
Maranhão. Mas ele negocia um prêmio de consolação com partidos que
almejam conquistar o posto.
Para
o Planalto, -- conclui Natuza -- seria conveniente votar a sucessão
após ver selado o destino de Cunha. Melhor ainda se a eleição ocorresse
apenas após o impeachment, o que fortaleceria Michel Temer para impor um
candidato de sua preferência.(Do blog de magno martins)
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