Já a citação a
Cunha está com a Procuradoria, pois ele já era deputado à época do
depoimento. A acusação foi apurada por investigadores, que concluíram
ser necessário abrir um inquérito para detalhar se há de fato algo
concreto contra o peemedebista. Políticos têm foro privilegiado e, por isso, só podem ser processados na área criminal por tribunais superiores.
O PF 'CARECA' CITA ANASTASIA
No depoimento de 18 de novembro passado, o policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o Careca, disse que entregou R$ 1 milhão ao então candidato a governador Anastasia a mando do doleiro Alberto Youssef em 2010.
O tucano negou com veemência o teor do depoimento e disse desconhecer o policial e o doleiro. 'É totalmente fora da realidade. Meu único patrimônio é moral, tenho toda uma reputação de honestidade. Qual seria o propósito disso? Fica até difícil comentar algo tão absurdo'', disse. Na declaração, o policial afirma que levou o dinheiro a uma casa em Belo Horizonte e que Youssef tinha dito que o destinatário era o então candidato tucano, que se elegeu governador.
'Tempos mais tarde, vendo os resultados eleitorais, identifiquei que o candidato que ganhou a eleição em Minas era a pessoa para quem eu levei o dinheiro''. A polícia mostrou então uma foto do tucano. 'A pessoa que aparece na fotografia é muito parecida com a que recebeu a mala enviada por Youssef, contendo dinheiro'', disse ele.
Youssef triangulava as operações investigadas envolvendo funcionários da Petrobras, empreiteiras contratadas pela estatal e políticos. Careca, diz a PF, era responsável por entregar dinheiro em espécie a pessoas indicadas pelo doleiro.
O PF 'CARECA' CITA ANASTASIA
No depoimento de 18 de novembro passado, o policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o Careca, disse que entregou R$ 1 milhão ao então candidato a governador Anastasia a mando do doleiro Alberto Youssef em 2010.
O tucano negou com veemência o teor do depoimento e disse desconhecer o policial e o doleiro. 'É totalmente fora da realidade. Meu único patrimônio é moral, tenho toda uma reputação de honestidade. Qual seria o propósito disso? Fica até difícil comentar algo tão absurdo'', disse. Na declaração, o policial afirma que levou o dinheiro a uma casa em Belo Horizonte e que Youssef tinha dito que o destinatário era o então candidato tucano, que se elegeu governador.
'Tempos mais tarde, vendo os resultados eleitorais, identifiquei que o candidato que ganhou a eleição em Minas era a pessoa para quem eu levei o dinheiro''. A polícia mostrou então uma foto do tucano. 'A pessoa que aparece na fotografia é muito parecida com a que recebeu a mala enviada por Youssef, contendo dinheiro'', disse ele.
Youssef triangulava as operações investigadas envolvendo funcionários da Petrobras, empreiteiras contratadas pela estatal e políticos. Careca, diz a PF, era responsável por entregar dinheiro em espécie a pessoas indicadas pelo doleiro.
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