sábado, 2 de maio de 2015

Capital da Suíça vai financiar parques eólicos em Pernambuco e Ceará

Do blog de jamildo 
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A ABB, Grupo líder em tecnologias de energia e automação, recebeu pedido de cerca de $30 milhões da Casa dos Ventos, principal empresa em energias renováveis no Brasil, para fornecer subestações e a infraestrutura de energia relacionada, possibilitando a integração de energia de dois novos complexos eólicos (composta por 13 parques eólicos) na rede de transmissão do país. Os pedidos foram registrados no primeiro trimestre de 2015.
Os projetos no nordeste do Brasil têm conclusão prevista para 2016.
Após o seu término, serão capazes de gerar energia renovável suficiente para atender às necessidades de consumo de cerca de 300.000 famílias locais, evitando a emissão anual de cerca de 325.000 toneladas de dióxido de carbono.
Os dois complexos eólicos de 216 e 130 megawatts (MW), São Clemente e Tianguá, estarão localizados nos Estados de Pernambuco e Ceará.
A Casa dos Ventos tem o maior portfólio de projetos eólicos no Brasil, com mais de 4.800 MW de capacidade em energias renováveis em funcionamento ou em construção.
“Essas subestações e a infraestrutura relativa irão facilitar a integração, transmissão e distribuição de energia limpa para atender às crescentes necessidades de eletricidade na região,” disse Claudio Facchin, responsável pela divisão de Sistemas de Potência da ABB. “Ajudarão também a fortalecer a confiabilidade da rede e fontes de alimentação seguras. Esse pedido é mais um exemplo da Estratégia Next Level da ABB e de nosso foco em expandir mercados em crescimento”
ABB será responsável pela entrega de subestações com painéis isolados a gás de 230 kV e 69kV, incluindo substações compactas de 34,5 kV com transformadores de distribuição, baías de conexão e linhas de transmissão.
Para reduzir o impacto das interrupções resultantes da integração de energia eólica intermitente na rede, a ABB também está fornecendo religadores – disjuntores de circuito projetados para interromper uma corrente de curto-circuito – isolar falhas e evitar paralisações em cascata em toda a rede.
As subestações também estarão equipadas de acordo com a IEC 61850 de automação de padrão aberto compatível, e com sistemas de controle e proteção, para possibilitar o monitoramento e controle de todos os ativos de energia, a fim de melhorar a eficiência operacional e de manutenção, bem como a segurança nas instalações.

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