Do JConline
Ex-ministro da
presidente Dilma Rousseff (PT), o senador eleito Fernando Bezerra Coelho
(PSB) está trabalhando para se colocar como a principal ponte entre o
governo estadual e a gestão federal.
Com o perfil
político – diferente do governador eleito Paulo Câmara (PSB) - Fernando
já deu vários sinais de que será o principal interlocutor do processo.
O socialista,
inclusive, tem evitado fazer críticas ao governo de Dilma, diferente do
que foi verificado durante a campanha. A postura dele tem o objetivo de
quebrar o clima de tensão que se criou entre PT e PSB na disputa
presidencial.
O senador, inclusive, se encontrou com dois ministros da gestão de Dilma durante esta semana. Fernando se reuniu com Paulo Sérgio Passos, que comanda a pasta dos Transportes, e Francisco Teixeira, da Integração Nacional, pasta que já foi comandada pelo próprio Bezerra.
O senador, inclusive, se encontrou com dois ministros da gestão de Dilma durante esta semana. Fernando se reuniu com Paulo Sérgio Passos, que comanda a pasta dos Transportes, e Francisco Teixeira, da Integração Nacional, pasta que já foi comandada pelo próprio Bezerra.
O senador ainda se
encontrou com o colega de bancada, o senador Humberto Costa (PT), que
está no campo oposto em nível estadual. Ele ainda tem encontro marcado
com o senador Armando Monteiro Neto (PTB).
Humberto é um dos principais nomes do PT no Estado. Fernando tenta abrir um canal de diálogo com o Partido dos Trabalhadores e não nega que o PSB tem que manter uma relação amistosa com os petistas.
Humberto é um dos principais nomes do PT no Estado. Fernando tenta abrir um canal de diálogo com o Partido dos Trabalhadores e não nega que o PSB tem que manter uma relação amistosa com os petistas.
“Não é o fato de
Dilma não ser nossa presidenta (apoiada na campanha) que vai nos impedir
de ter diálogo com ela. Vamos buscar o diálogo com ela para promover
desenvolvimento para o Estado”, disse.
Fernando ainda
procurou rechaçar a informação de que o Estado poderá ser retaliado
porque não apoiou a candidatura de Dilma. Ele contou que, durante sua
gestão como ministro da Integração Nacional, nenhum gestor de partidos
da oposição teve tratamento diferenciado.
ESTA É UMA VISÃO CORRETÍSSIMA. O LULA TRATOU TODOS OS ENTE FEDERADOS DE FORMA IGUAL.TODOS RECEBERAM DINHEIRO E A DILMA TAMBÉM E AGORA NÃO SERÁ DIFERENTE. GOVERNAR A COISA PÚBLICA NÃO É TER UMA VISÃO MEDÍOCRE. SÃO 2 ANOS PARA SE TRABALHAR MUITO MAIS. VALEU. FBC. POLÍTICO EXPERIENTE E COMPETENTE.
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