Dez
prefeituras do Agreste pernambucano foram alvo da Operação Cosa Nostra,
da Polícia Federal (PF), em parceria com a CGU e o Ministério Público
Federal (MPF), nesta quarta-feira (15). Segundo a PF, o Cartel atuava em
Agrestina, Panelas, Jurema, Água Preta, Lagoa dos Gatos, Bom Conselho,
Jupi, Iati, Riacho das Almas e Angelim.
Elas estavam envolvidas em esquema de organização criminosa que fraudava licitações nos municípios. O prejuízo aos cofres públicos gira em torno de R$ 100 milhões.
De acordo com coletiva de imprensa da PF, o esquema teria sido iniciado em 2013. Nele um grupo abria empresas e atuava em prefeituras do Agreste pernambucano. Além disso, segundo o superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, Marcello Diniz Cordeiro, emendas parlamentares foram destinadas para as administrações que estavam em processo de tratativa .
"Várias empresas criadas e atuam em algumas prefeituras do Agreste de Pernambuco que fazem parte funcionários, aliás, laranjas também, que têm um contato muito próximo com a administração de duas principais prefeituras que eu não posso falar o nome", afirmou o superintendente.
"Os mandados também envolvem e buscam provas de dez prefeituras que receberam dinheiro de empresas, essas empresas eram e são formadas por parentes ou amigos muito próximos, ou laranjas que contrataram com a administração pública municipal, as prefeituras que estão sofrendo as buscas, desde 2013. São empresas, por exemplo, que o prefeito tomou posse na prefeitura, 15 dias ou um mês depois a empresa já estava contratada e recebendo milhares de reais. Essas prefeituras ao longo desses anos receberam algo em torno de R$ 100 milhões de verba pública federal e também estadual para prática de diversas atividades", afirmou Marcello Diniz Cordeiro.
Elas estavam envolvidas em esquema de organização criminosa que fraudava licitações nos municípios. O prejuízo aos cofres públicos gira em torno de R$ 100 milhões.
De acordo com coletiva de imprensa da PF, o esquema teria sido iniciado em 2013. Nele um grupo abria empresas e atuava em prefeituras do Agreste pernambucano. Além disso, segundo o superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, Marcello Diniz Cordeiro, emendas parlamentares foram destinadas para as administrações que estavam em processo de tratativa .
"Várias empresas criadas e atuam em algumas prefeituras do Agreste de Pernambuco que fazem parte funcionários, aliás, laranjas também, que têm um contato muito próximo com a administração de duas principais prefeituras que eu não posso falar o nome", afirmou o superintendente.
"Os mandados também envolvem e buscam provas de dez prefeituras que receberam dinheiro de empresas, essas empresas eram e são formadas por parentes ou amigos muito próximos, ou laranjas que contrataram com a administração pública municipal, as prefeituras que estão sofrendo as buscas, desde 2013. São empresas, por exemplo, que o prefeito tomou posse na prefeitura, 15 dias ou um mês depois a empresa já estava contratada e recebendo milhares de reais. Essas prefeituras ao longo desses anos receberam algo em torno de R$ 100 milhões de verba pública federal e também estadual para prática de diversas atividades", afirmou Marcello Diniz Cordeiro.
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