Agência Brasil.
O PP anunciou hoje (25) o apoio à reeleição da presidente Dilma
Rousseff (PT). A decisão foi tomada pela executiva nacional, em uma
rápida reunião no gabinete do presidente da legenda, Ciro Nogueira.
Antes, a convenção nacional havia terminado de maneira tumultuada com
várias lideranças divididas sobre o apoio à candidatura da petista.
“A maioria quer o apoio à presidente. Já está sacramentado o apoio”, disse Ciro Nogueira, depois da reunião da executiva nacional. Segundo ele, dos 27 diretórios, apenas 2 – Minas Gerais e Rio Grande do Sul – foram contrários na convenção. “Sempre ouvimos democraticamente a todos. São 27 diretórios e apenas 2 se rebelaram de forma inadequada. A senadora Ana Amélia não é o único membro da convenção”.
Na convenção nacional, que ocorreu antes da reunião da executiva, um grupo liderado pela senadora Ana Amélia, pré-candidata ao Governo do Rio Grande do Sul, e pelo governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho, apresentou uma moção propondo a neutralidade do partido na disputa presidencial deste ano. A ideia era que oficialmente a legenda não apoiasse nenhum candidato e que assim, o tempo de rádio e tevê da sigla, fosse dividido entre os candidatos.
A divergência começou quando, apesar dos apelos de vários integrantes, Ciro Nogueira, decidiu não colocar a moção em votação. Sob muitos protestos, ele colocou em votação simbólica uma resolução que transfere para a executiva nacional do partido a palavra final sobre o apoio à aliança com Dilma Rousseff.
“A maioria quer o apoio à presidente. Já está sacramentado o apoio”, disse Ciro Nogueira, depois da reunião da executiva nacional. Segundo ele, dos 27 diretórios, apenas 2 – Minas Gerais e Rio Grande do Sul – foram contrários na convenção. “Sempre ouvimos democraticamente a todos. São 27 diretórios e apenas 2 se rebelaram de forma inadequada. A senadora Ana Amélia não é o único membro da convenção”.
Na convenção nacional, que ocorreu antes da reunião da executiva, um grupo liderado pela senadora Ana Amélia, pré-candidata ao Governo do Rio Grande do Sul, e pelo governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho, apresentou uma moção propondo a neutralidade do partido na disputa presidencial deste ano. A ideia era que oficialmente a legenda não apoiasse nenhum candidato e que assim, o tempo de rádio e tevê da sigla, fosse dividido entre os candidatos.
A divergência começou quando, apesar dos apelos de vários integrantes, Ciro Nogueira, decidiu não colocar a moção em votação. Sob muitos protestos, ele colocou em votação simbólica uma resolução que transfere para a executiva nacional do partido a palavra final sobre o apoio à aliança com Dilma Rousseff.
Em meio a gritos e vaias de convencionais, Nogueira declarou que a
resolução havia sido aprovada e encerrou a convenção, sem falar com a
imprensa. Logo em seguida, o presidente foi para o gabinete e, pouco
depois, anunciou que a executiva havia tomado a decisão de apoiar a
reeleição de Dilma.
“Nós entendemos que esta convenção está sem validade, não houve deliberação da manifestação dos convencionais. Eu penso que essa convenção está sem efeito legal. Saio daqui não feliz como eu gostaria, não aceitamos um prato feito, uma convenção de cima para baixo”, reclamou Ana Amélia. Segundo ela, o grupo pró-neutralidade vai estudar o que pode ser feito para anular a convenção.
O partido decidiu ainda que os diretórios estaduais estão livres para formar alianças, independentemente da aliança nacional.
“Nós entendemos que esta convenção está sem validade, não houve deliberação da manifestação dos convencionais. Eu penso que essa convenção está sem efeito legal. Saio daqui não feliz como eu gostaria, não aceitamos um prato feito, uma convenção de cima para baixo”, reclamou Ana Amélia. Segundo ela, o grupo pró-neutralidade vai estudar o que pode ser feito para anular a convenção.
O partido decidiu ainda que os diretórios estaduais estão livres para formar alianças, independentemente da aliança nacional.
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