Agência Brasil.
A presidente Dilma Rousseff (PT) disse ontem (26), em São Paulo, que a
Copa do Mundo, ora jogada no Brasil, deve ser motivo de orgulho devido à
forma como está sendo organizada. Em uma referência ao “Padrão Fifa”,
foco de protestos que criticavam que a educação e a saúde também
deveriam ter esse padrão, e não somente os estádios, a presidente disse
que o Mundial está sendo feito no “Padrão Brasil”.
“A Copa tem que ser um orgulho para nós, porque o Brasil e o povo brasileiro estão demonstrando que somos capazes, fora do campo e dentro do campo, de fazer uma Copa como se deve fazer, no ‘Padrão Brasil’”, declarou, durante cerimônia de anúncio de investimentos de mobilidade urbana para a Baixada Santista.
Segundo a presidente, o brasileiro tem a característica de abraçar as pessoas, e por isso está recebendo todos os turistas de braços abertos. Ela disse que o evento esportivo tem se transformado em uma Copa da Celac, que é a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos, já que várias seleções do continente têm se classificado para a próxima fase.
“Isso sem desfazer dos demais países, porque nós somos os que recebem, e os que recebem têm de receber todos com esse calor que o povo brasileiro é capaz, com essa gentileza, com essa capacidade de procurar a pessoa para ajudar em qualquer circunstância”, afirmou.
“A Copa tem que ser um orgulho para nós, porque o Brasil e o povo brasileiro estão demonstrando que somos capazes, fora do campo e dentro do campo, de fazer uma Copa como se deve fazer, no ‘Padrão Brasil’”, declarou, durante cerimônia de anúncio de investimentos de mobilidade urbana para a Baixada Santista.
Segundo a presidente, o brasileiro tem a característica de abraçar as pessoas, e por isso está recebendo todos os turistas de braços abertos. Ela disse que o evento esportivo tem se transformado em uma Copa da Celac, que é a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos, já que várias seleções do continente têm se classificado para a próxima fase.
“Isso sem desfazer dos demais países, porque nós somos os que recebem, e os que recebem têm de receber todos com esse calor que o povo brasileiro é capaz, com essa gentileza, com essa capacidade de procurar a pessoa para ajudar em qualquer circunstância”, afirmou.
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