O último jogo da Copa da Mundo realizado na Arena Pernambuco,
entre EUA e Alemanha, foi uma prova de fogo para a eficiência do estádio
e, principalmente, dos serviços públicos ligados ao evento. E foi
justamente o BRT quem se destacou nesse ponto. O ônibus, que funcionou
no modelo expresso, acabou sendo mais rápido do que as opções metrô e,
claro, automóvel. Quem embarcou nas estações da Avenida Guararapes ou do
Derby chegou à arena em aproximadamente 40 minutos. Uma prova de que o
poder público pode dar soluções eficientes para problemas que tanto
incomodam a sociedade.
E não precisamos de uma Copa do Mundo da Fifa para implementá-las.
Afinal, boa parte dos investimentos que foram realizados para a execução
dessas obras foram pavimentados com recursos dos bancos públicos, como
Caixa Econômica e BNDES. O torneio internacional foi uma, digamos,
desculpa para fazer o que era preciso em determinadas cidades. E tudo
isso sem incentivar protestos por conta dos altos preços das arenas.
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