O
governador Eduardo Campos prestigiou, na noite desta segunda-feira
(25/11), na Torre Malakoff, no Bairro do Recife, a abertura de duas
exposições fotográficas com patrimônios vivos de Pernambuco - artistas e
agremiações que foram agraciados com o título em reconhecimento à sua
trajetória e contribuição para a cultura pernambucana. Iniciativa da
Secretaria de Cultura, a exposição "Nação Leão Coroado 150 anos" marca
as comemorações dos 150 anos da agremiação recifense. Já a mostra
"Pernambuco Vivo" é uma parceria do Governo do Estado com o Jornal do
Commercio, e retrata os patrimônios vivos em momentos do cotidiano.
Na
presença de representantes da cena cultura, além de artistas e
agremiações que já foram agraciados com o título, o governador elogiou a
"resistência cultural admirável" daqueles que construíram, ao longo dos
anos, uma "cena cultural extraordinária". Eduardo destacou ainda que as
exposições legam o acesso a uma história imaterial, que promove a
reflexão sobre a necessidade de fomentar a cultura como um projeto de
nação.
"Vai ficando cada vez mais clara a necessidade de colocar, no conceito do desenvolvimento, o conceito da qualidade de vida, que anda muito próximo do acesso à informação e aos bens culturais. E são eles que vão fazendo com que a gente possa viver um outro conceito de sociedade, sobre outros valores, que não só a acumulação de riquezas e bens materiais, mas do fomento, sobretudo, à economia criativa como uma oportunidade extraordinária de geração de trabalho para muitas pessoas que podem mostrar o seu talento e sua capacidade de produzir", afirmou Eduardo.
A mostra "Nação Leão Coroado 150 anos", que tem curadoria de Lia Miceli Lopez Lecube, reúne 46 imagens que ficarão instaladas nas salas Diálogos e Alcir Lacerda até o dia 2 de fevereiro de 2014. Os registros são de seis fotógrafos pernambucanos: Costa Neto, Diego Di Niglio, Guga Soares, Ivan Alecrim, Mateus Sá e Roberto Rômulo. O Leão Coroado, que foi declarado Patrimônio Vivo em 2005, ano da instituição do título no Estado, surgiu no Recife, em 1863. Hoje, a agremiação é uma das maiores defensoras da tradição de matriz africana no País. O maracatu, hoje conduzido pelas mãos do mestre Afonso, foi definido pelo governador como uma "resistência extraordinária", que preserva a história e modos da comunidade.
Já a exposição "Pernambuco Vivo", que é fruto de uma série de reportagens publicada em dois cadernos especiais pelo Jornal do Commercio, no mês de outubro, é composta por 39 imagens do cotidiano e da vida dos patrimônios vivos. As imagens são dos fotógrafos Heudes Regis, Ricardo Labastier e Priscila Buhr. As fotografias também fazem parte do acervo do JC Imagem. A mostra segue até o dia 5 de janeiro de 2014.
"Vai ficando cada vez mais clara a necessidade de colocar, no conceito do desenvolvimento, o conceito da qualidade de vida, que anda muito próximo do acesso à informação e aos bens culturais. E são eles que vão fazendo com que a gente possa viver um outro conceito de sociedade, sobre outros valores, que não só a acumulação de riquezas e bens materiais, mas do fomento, sobretudo, à economia criativa como uma oportunidade extraordinária de geração de trabalho para muitas pessoas que podem mostrar o seu talento e sua capacidade de produzir", afirmou Eduardo.
A mostra "Nação Leão Coroado 150 anos", que tem curadoria de Lia Miceli Lopez Lecube, reúne 46 imagens que ficarão instaladas nas salas Diálogos e Alcir Lacerda até o dia 2 de fevereiro de 2014. Os registros são de seis fotógrafos pernambucanos: Costa Neto, Diego Di Niglio, Guga Soares, Ivan Alecrim, Mateus Sá e Roberto Rômulo. O Leão Coroado, que foi declarado Patrimônio Vivo em 2005, ano da instituição do título no Estado, surgiu no Recife, em 1863. Hoje, a agremiação é uma das maiores defensoras da tradição de matriz africana no País. O maracatu, hoje conduzido pelas mãos do mestre Afonso, foi definido pelo governador como uma "resistência extraordinária", que preserva a história e modos da comunidade.
Já a exposição "Pernambuco Vivo", que é fruto de uma série de reportagens publicada em dois cadernos especiais pelo Jornal do Commercio, no mês de outubro, é composta por 39 imagens do cotidiano e da vida dos patrimônios vivos. As imagens são dos fotógrafos Heudes Regis, Ricardo Labastier e Priscila Buhr. As fotografias também fazem parte do acervo do JC Imagem. A mostra segue até o dia 5 de janeiro de 2014.
PATRIMÔNIO VIVO -
Foi a contribuição cultural de homens e mulheres do Estado que deu
origem ao título Patrimônio Vivo de Pernambuco. Desde 2005, 33 artistas e
agremiações já foram agraciados com o título em reconhecimento à sua
trajetória comprometida com os saberes e conhecimentos populares,
transmitidos de gerações em gerações. São patrimônios vivos de
Pernambuco: Lia de Itamaracá, Zé do Carmo, Maria Amélia, Zezinho de
Tracunhaém, Mestre Dila, J. Borges, José da Costa0 Leite, Confraria do
Rosário, Maracatu Carnavalesco Misto Leão Coroado, Maracatu Estrela de
Ouro de Aliança, Maracatu Estrela Brilhante de Igarassu, Teatro
Experimental de Arte, Dona Selma do Coco, Galo Preto, Índia Morena,
Clube de Alegoria e Crítica O Homem da Meia-Noite, Caboclinho Sete
Flexas, Clube Indígena Canindé, Maestro Duda, Maestro Nunes, Mestre
Nuca, Manoel Eudócio, Sociedade Musical Curica, Associação Musical
Euterpina de Timbaúba, Sociedade Musical Euterpina Juvenil Nazarena -
Orquestra Capa-Bode, João Silva, Camarão, Pagode do Didi, Fernando
Spencer, Arlindo dos Oito Baixos (In Memorian).
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