247 – Em dezembro de 2014, quando a presidente Dilma Rousseff efetivamente concluiu seu mandato, a taxa de desemprego fechou em 4,8%.
O Brasil vivia uma época de pleno emprego, como foi noticiado pela própria Globo (relembre aqui).
No entanto, alvo de um bullying
midiático no primeiro mandato, Dilma não recebeu crédito pela menor taxa
de desemprego da história.
Em 2015, o Brasil passou a ser
governado, na prática, pela aliança entre o senador Aécio Neves
(PSDB-MG), derrotado na disputa presidencial de 2014, e pelo deputado
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que viabilizou o impeachment para tentar – em
vão – se salvar da Lava Jato.
Os dois, com suas pautas-bomba,
colocaram em marcha a política do "quanto pior, melhor", que começou a
arruinar a economia brasileira – afinal, só assim seria possível
consumar o golpe.
Em 2016, o Brasil passou das mãos de
Cunha e Aécio para as de Michel Temer e Henrique Meirelles. Os dois,
que assumiram há 230 dias mas em anúncios publicitários dizem governar
há apenas 120 dias (leia aqui), prometiam trazer de volta a confiança, mas fracassaram.
O resultado é a taxa de desemprego
de 11,9%. Ou seja: Dilma entregou uma taxa de 4,8%, mas o golpe mais do
que dobrou o desemprego.
A conta é de Aécio, Cunha, Temer e Meirelles.
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