DA FOLHA DE S.PAULO
Pré-candidato
ao governo de Pernambuco e defensor de aliança local entre seu partido e
o PT, o senador Armando Monteiro Neto (PTB) afirmou nesta segunda-feira
(9) que o governador Eduardo Campos (PSB), provável candidato à
Presidência em 2014, terá o desafio de convencer os eleitores de que
encarna os valores da 'nova política'.
'Os valores da nova política não se traduzem apenas num programa de governo. Quem é que vai preencher isso? A Marina [Silva, aliada de Campos] representava um pouco isso, a coisa de um político não convencional. Como é que Eduardo, sendo um político de extração mais convencional, vai poder verdadeiramente encarnar os valores da nova política?', disse o senador, em almoço com jornalistas no Recife.
Monteiro Neto afirmou ainda que o governador pernambucano, que até outubro integrava a base de apoio do governo Dilma Rousseff, terá 'dificuldade' para se apresentar aos eleitores como oposição durante acampanha em 2014.
Pré-candidato declarado ao governo de Pernambuco, Monteiro Neto defendeu que o PT local apoie sua candidatura em vez de lançar candidato próprio. O PT ainda não definiu o que fará no ano que vem, mas uma ala importante do diretório é favorável à aliança com o PTB, que ainda garantiria palanque para Dilma no ano que vem.
'Os valores da nova política não se traduzem apenas num programa de governo. Quem é que vai preencher isso? A Marina [Silva, aliada de Campos] representava um pouco isso, a coisa de um político não convencional. Como é que Eduardo, sendo um político de extração mais convencional, vai poder verdadeiramente encarnar os valores da nova política?', disse o senador, em almoço com jornalistas no Recife.
Monteiro Neto afirmou ainda que o governador pernambucano, que até outubro integrava a base de apoio do governo Dilma Rousseff, terá 'dificuldade' para se apresentar aos eleitores como oposição durante acampanha em 2014.
Pré-candidato declarado ao governo de Pernambuco, Monteiro Neto defendeu que o PT local apoie sua candidatura em vez de lançar candidato próprio. O PT ainda não definiu o que fará no ano que vem, mas uma ala importante do diretório é favorável à aliança com o PTB, que ainda garantiria palanque para Dilma no ano que vem.
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