O
Brasil corre o risco de virar marisco num embate entre uma potência
naval, os Estados Unidos e uma potência continental, a China, pelo
controle do comércio global, cujo eixo se deslocou do Atlântico para o
Pacífico e ocorre no terreno comercial e financeiro via internet
Esse embate
resulta de uma nova divisão internacional do trabalho, na qual a China
tornou-se o centro da produção de bens de consumo, e a vocação natural
do Brasil é ser a maior potência produtora de commodities de minério e
de produtos agrícolas. Por isso, nosso principal parceiro comercial
deixou de ser os Estados Unidos e passou a ser a China, mesmo que ao
preço da nossa desindustrialização.(Do blog de Luiz Carlos Azedo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário