O staff de segurança do Supremo Tribunal Federal está em polvorosa com as decisões da nova presidente da Corte, Cármen Lúcia.
A ministra tem dirigido o próprio carro em alguns dias da semana, de casa para o tribunal e vice-versa, e dispensa batedores.
Enquanto
isso, a Polícia Rodoviária Federal flagrou há dias um caso sério de
saúde pública que merece atenção da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária.
Foi
apreendido numa estrada na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai
um caminhão de transporte de gasolina de placa do país vizinho
carregado de gordura vegetal destinada a indústria alimentícia da região
Sul do Brasil, em especial para fábricas de chocolates.
Num
depoimento informal do motorista detido, os policiais descobriram que
os carregamentos são constantes e que já houve lobby de políticos de
Brasília e de agentes públicos para liberar outras cargas.
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