O deputado Silvio Costa (PTdoB) confessou que alguns parlamentares e outros atores políticos já estão discutindo uma “Frente de Esquerda no Brasil”. Em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, nesta quarta-feira (26), o parlamentar disse que o debate já ocorre há alguns dias e deverá ser intensificado após o segundo turno das eleições municipais.
“Uma esquerda menos sectária, esquerda menos corporativista, uma esquerda que defenda um Estado que priorize as contas públicas. (...) Têm 28 deputados do PT. Já marquei com (Fernando) Haddad, Ciro Gomes, Eduardo Paes para conversar. (Alessandro) Mollon está conversando, Miro Teixeira também”, relatou Silvio Costa.
“Esse papo já começou faz 15 dias. Tivemos uma reunião na casa de Décio Lima do PT. A gente não está divulgando o nome das pessoas, mas o assunto já está sendo divulgado”, completou.
De acordo com o parlamentar, o cenário político está com tendência ao conservadorismo, o que obriga aos partidos de esquerda a se reciclarem. Segundo Costa, a questão de fusão de partidos ou mudanças de nome de siglas não é prioridade no momento.
“Esse não é o papo. O papo é juntar um conjunto de 50 parlamentares, elaborar um documento com ideias modernas, uma esquerda que conversa com trabalhadores e também com o setor produtivo, uma esquerda que não fica combatendo lucro. Qual o problema de a empresa ter lucro? Mais lucro, mais emprego vai gerar”, afirmou o deputado.
“Uma esquerda menos sectária, esquerda menos corporativista, uma esquerda que defenda um Estado que priorize as contas públicas. (...) Têm 28 deputados do PT. Já marquei com (Fernando) Haddad, Ciro Gomes, Eduardo Paes para conversar. (Alessandro) Mollon está conversando, Miro Teixeira também”, relatou Silvio Costa.
“Esse papo já começou faz 15 dias. Tivemos uma reunião na casa de Décio Lima do PT. A gente não está divulgando o nome das pessoas, mas o assunto já está sendo divulgado”, completou.
De acordo com o parlamentar, o cenário político está com tendência ao conservadorismo, o que obriga aos partidos de esquerda a se reciclarem. Segundo Costa, a questão de fusão de partidos ou mudanças de nome de siglas não é prioridade no momento.
“Esse não é o papo. O papo é juntar um conjunto de 50 parlamentares, elaborar um documento com ideias modernas, uma esquerda que conversa com trabalhadores e também com o setor produtivo, uma esquerda que não fica combatendo lucro. Qual o problema de a empresa ter lucro? Mais lucro, mais emprego vai gerar”, afirmou o deputado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário