Leandro Mazzini - Coluna Esplanada
Eduardo
Cunha entrava no recesso parlamentar tranquilo e em lua-de-mel coma
população até a delação do lobista Júlio Camargo o levar para o olho do
furacão.
O
presidente da Câmara está irritado principalmente porque a delação mela
os acordos que pretende com o PMDB do Rio, onde fica nos próximos dias.
O
desenho da patota que manda no partido é iminente porque seu esboço
passa pelas eleições municipais: o plano por ora é lançar o líder na
Câmara, Leonardo Picciani, a prefeito (ou vice na chapa de Pedro Paulo, o
preferido de Eduardo Paes); seu pai, Jorge Picciani, hoje presidente da
Assembleia Legislativa, disputaria o Governo do Estado; Eduardo Paes
lançado à Presidência; e Cunha na coalizão na disputa pelo Senado.
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