Do blog de Magno Martins
Pela
primeira vez no Brasil, uma condenação poderá ser revertida em função
do banco de DNA de criminosos. Quem alega inocência é Israel de Oliveira
Pacheco, que passou quase cinco anos atrás das grades por estupro. Mais
de um ano depois da sentença, com a evolução da tecnologia, novo laudo
pericial mostrou que o sangue encontrado na colcha da cama da vítima,
onde a agressão ocorreu, era de um homem relacionado a outros dois
delitos sexuais.
Israel
pediu a absolvição, negada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Sul. O caso chegou ao Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, que
determinou ao TJ-RS fazer um novo julgamento. O processo está pronto
para entrar na pauta.
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