quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Em festa da vitória, Uchoa e aliados tiraram casquinha de Antônio Figueira e Geraldo Júlio

Foto: BlogImagem
Como diz o ditado popular, toda ausência é atrevida. No jantar em que comemorou vitória, para o quinto mandato como presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchoa, do PDT, e os aliados de todos os partidos se divertiram tirando uma casquinha dos auxiliares de Paulo Câmara que trabalharam contra sua reeleição e tentaram impor o nome do ex-prefeito Lula Cabral para a primeira secretaria. Gracejos e gozação são comuns na atividade política.
O alvo principal era o secretário da Casa Civil, Antônio Figueira, responsável pela articulação política, além do próprio prefeito do Recife, Geraldo Júlio, que foi um dos articuladores da apresentação do nome de Lula Cabral para a disputa na Alepe, em retribuição ao apoio que o ex-prefeito do Cabo deu na eleição de Paulo Câmara.
“Esse rapaz tem muito a aprender com a gente” disse Uchoa sobre Figueira, aos demais deputados que compareceram ao evento. “Ele vai ter que pagar muitas cadeiras (aprender sobre política)”, completava.
Um dos deputados aliados de Uchoa criticou diretamente Geraldo Júlio, com uma imagem náutica. “Vamos dar uma prancha a Geraldo Julio. Assim, ele atravessa o rio e chega mais rápido na Assembleia”, disparou. “Tamanha ousadia, ele que cuide da Câmara Municipal do Recife!”.
O presidente reeleito da Alepe também brincou com o fato de buscar eternizar-se no comando da instituição, quando alguém lhe perguntou sobre mais uma eleição para a mesa diretora.
“Esse negócio da mesa é feito casamento. Só a morte nos separa”, afirmou.
Antes da eleição, pressionado por alguns aliados a não concorrer, Uchoa chegou a dizer a amigos que queria apenas mais dois anos a frente da Alepe, antes de se aposentar.
Pelo tom das gozações, ainda vai demorar um pouco para que aliados em transe possam sentar à mesma mesa para um almoço.(Do blog de jamildo)

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