Dilma, em seu site oficial
“Se na eleição do presidente Lula a esperança venceu o medo, nessa
eleição a verdade deve vencer a mentira e a desinformação; o nosso
projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao
passado”.
Mais mudanças, mais futuro e ampliação da extraordinária
transformação que já vem ocorrendo no País. Este foi o convite que a
presidenta Dilma Rousseff fez à militância do Partido dos Trabalhadores
(PT), na convenção que a conclamou candidata à reeleição, no ultimo dia
21 de junho. “O Brasil quer seguir mudando pelas mãos dos que já
provaram capacidade de transformar profundamente o País e melhorar a
vida de nosso povo”, disse a presidenta.
Em seu discurso, Dilma destacou que nos últimos 11 anos o PT e os
partidos aliados tiveram competência de implantar o mais amplo e
vigoroso processo de mudança da história do País, pela primeira vez
colocando o povo como protagonista. Ela citou que 36 milhões de
brasileiros saíram da miséria; 42 milhões ingressaram à classe média,
promovendo a maior redução da desigualdade social de nossa história.
A
presidenta ressaltou a dificuldade que diversos países tiveram em
enfrentar a crise econômica e financeira internacional, que ameaçou não
apenas a estabilidade das maiores economias do mundo, mas boa parte do
sistema político e econômico mundiais, ao aumentar o desemprego, abolir
direitos e semear a desesperança. “Porém, o Brasil, dessa vez não se
rendeu, não se abateu, nem se ajoelhou! Soube defender, como poucos, o
mais importante: o emprego e o salário do trabalhador – e foi o País que
melhor venceu esta batalha!”, disse a presidenta, destacando que
enquanto no resto do mundo, a crise devorou, desde 2008, 60 milhões de
empregos, no Brasil foram criados 11 milhões de postos de trabalho com
carteira assinada.
Dilma Rousseff lembrou que antes do governo dela e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil se defendia das crises arrochando os salários dos trabalhadores, aumentando as taxas de juros a níveis estratosféricos e o desemprego, diminuindo o crescimento, vendendo patrimônio público. “A partir de nós, não. Pela primeira vez em nossa história, o trabalhador não pagou o preço da crise. Se na eleição do presidente Lula a esperança venceu o medo, nessa eleição a verdade deve vencer a mentira e a desinformação; o nosso projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao passado”.
Dilma Rousseff lembrou que antes do governo dela e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil se defendia das crises arrochando os salários dos trabalhadores, aumentando as taxas de juros a níveis estratosféricos e o desemprego, diminuindo o crescimento, vendendo patrimônio público. “A partir de nós, não. Pela primeira vez em nossa história, o trabalhador não pagou o preço da crise. Se na eleição do presidente Lula a esperança venceu o medo, nessa eleição a verdade deve vencer a mentira e a desinformação; o nosso projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao passado”.
A presidenta destacou que, por mais que seu trabalho e do presidente
Lula tenham vencido o legado perverso das décadas perdidas que herdamos,
ela não poderia ter resolvido problemas que se arrastam há séculos.
“Fizemos muito, mas precisamos fazer muito mais, porque as necessidades
do povo ainda são grandes. O povo quer mais e melhor – e nós também”,
disse.
Ela,
contudo, frisou que estão criadas as condições para defender os
resultados de um ciclo extraordinário e, ao mesmo tempo, força para
anunciar o nascimento de um novo ciclo de desenvolvimento. A presidenta
explicou que este novo ciclo manterá os pilares básicos da solidez
econômica e da amplitude das políticas sociais e trará avanços ainda
maiores na melhoria da infraestrutura e dos serviços públicos, na
qualidade do emprego, no desenvolvimento tecnológico e no aumento da
produtividade da nossa economia.
“São tão amplos os desafios, as propostas e as tarefas que temos, que
é mais apropriado chamar o que nos propomos construir de “novo ciclo
histórico” – e não apenas de “novo ciclo de desenvolvimento” -, o que
nos propomos construir, junto com o povo brasileiro. Este novo ciclo
fará o ingresso decisivo do Brasil na sociedade do conhecimento, cujo
pilar básico é uma transformação na qualidade da educação”, explicou.
Dilma ressaltou que o novo ciclo histórico já está sendo gestado, em
parte, pelos programas e projetos em andamento no atual governo e os
grandes investimentos em infraestrutura. Ela lembrou que nos últimos
onze anos, o País testemunhou o maior crescimento do emprego, a maior
valorização do salário e a maior distribuição de renda da sua história. O
salário do trabalhador cresceu 70% acima da inflação e foram gerados
mais de 20 milhões de novos empregos com carteira assinada. Foi também o
mais longo período de inflação baixa da história brasileira.
“No novo ciclo que vamos construir é necessário consolidar e
aprofundar ainda mais estas conquistas. Preciso de mais quatro anos para
poder completar uma obra à altura dos sonhos e desafios do Brasil. Para
fazer isso, preciso do apoio dos brasileiros e, especialmente, desta
grande militância”, disse na convenção.
O Brasil que construímos, na fala da presidenta Dilma:
- Nós – o PT e os partidos aliados – tivemos competência de
implantar, nos últimos 11 anos, o mais amplo e vigoroso processo de
mudança da história do País. Que, pela primeira vez, colocou o povo como
protagonista; que retirou 36 milhões de brasileiros da miséria; que
levou 42 milhões para a classe média; que fez, em pouco mais de uma
década, a maior redução da desigualdade social de nossa história.
- Enquanto, no resto do mundo, a crise devorou, desde 2008, 60
milhões de empregos, aqui foram criados 11 milhões de postos de trabalho
com carteira assinada.
- Mantivemos a política de valorização do salário mínimo e
reajustamos o benefício do Bolsa Família sempre acima da inflação. Fomos
o País que mais venceu a luta contra a miséria.O que consolidou o maior
programa de habitação popular e o que está realizando algumas das
maiores obras de infraestrutura do mundo.
- O País que, fortalecendo a Petrobras, descobriu o pré-sal e criou o modelo de partilha.
- Este novo Brasil conseguiu implantar o maior programa de educação profissional de nossa história.
- Conseguiu ampliar as oportunidades para as mulheres, os jovens e os negros.
- Levar mais médicos a 3.800 municípios.
- Melhorar a qualidade do ensino em todos os níveis.
- E acelerar os avanços de nossa infraestrutura econômica e social.
- Já começamos a fazer isso (a transformação da educação) e vamos
acelerar muito mais quando ingressarem os 75% dos royalties do petróleo e
os 50% do excedente em óleo do pré-sal. Todos destinados à educação.
- Nos últimos onze anos, o País testemunhou o maior crescimento do
emprego, a maior valorização do salário e a maior distribuição de renda
da sua história. O salário do trabalhador cresceu 70% acima da inflação e
geramos mais de 20 milhões de novos empregos com carteira assinada.
- Demos, também, continuidade a obra extraordinária de Lula,
consolidando o Enem, ampliando o Prouni e o Fies, criando novas
universidades e escolas técnicas.
- Implantei a política de quotas para as escolas públicas e o Ciência
sem Fronteiras, o maior programa de bolsas de estudos no exterior de
nossa história.
- O Pronatec já tem 7,4 milhões de matrículas. Um feito e tanto que
não vai parar por aí! Lançamos o Pronatec-2 que, a partir de 2015, vai
ampliar para 12 milhões estas vagas, distribuídas em 220 cursos técnicos
e 646 cursos de qualificação, todos gratuitos. Em 2018, teremos formado
20 milhões de brasileiros e brasileiras.
- Novo ciclo histórico já está sendo gestado, em parte, pelos
programas e projetos que estão em andamento, como o PAC, o Minha Casa,
Minha Vida, o Pronatec, o Ciência sem Fronteira e os grandes
investimentos em infraestrutura.
- O Minha Casa, Minha Vida é, na verdade, um vigoroso pilar do grande
plano de reforma urbana que já começamos a implantar. Como também são
os vultosos projetos de mobilidade em execução nas principais cidades
brasileiras, que somam recursos de R$ 143 bilhões. Junto com todos os
investimentos em saneamento básico e acesso ao abastecimento de água.
- Fizemos o Samu, as Upas, os medicamentos gratuitos do Aqui Tem
Farmácia Popular, a Rede Cegonha e o Mais Médicos, um programa
estratégico que fortalece o SUS e, portanto, a atenção básica de saúde.(do blog de jamildo)
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