Quando houve a torpe tentativa de ligar ao Governo Federal o desastre
da queda de um viaduto em Belo Horizonte, obra de responsabilidade da
Prefeitura da Cidade, dirigida por um aliado de Aécio Neves, perguntei
aqui porque um desastre igual, em São Paulo, que também causou uma
morte, um mês antes, tinha recebido apenas uma nota nos jornais
paulistas.
Hoje, aconteceu outro desabamento em São Paulo, em obra do governo estadual, felizmente sem vítimas.
Um “viguinha” de 40 toneladas caiu e arrastou outras duas em Cubatão, na construção do anel viário que ligará a Anchieta a outras duas rodovias estaduais.
Nem a Folha, nem o Estadão citam, sequer, o Governo do Estado de São Paulo, apenas a empresa que administra a Anchieta, a Ecovias, embora as obras façam parte de investimentos do Estado e sejam fiscalizadas pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).
Há um mês, Geraldo Alckmin foi a Cubatão colher frutos eleitorais de outro trecho da obra. A página do Governo do Estado foi removida por causa da legislação eleitoral, mas o cache do Google ainda a tem armazenada.
A imprensa paulista vai, a cada dia, se tornado mais semelhante ao que se tornou a mineira, com Aécio Neves.
Serra, pelo menos, tinha de telefonar aos jornais e pedir a cabeça de jornalistas.
Agora, vai no automático, mesmo.
Hoje, aconteceu outro desabamento em São Paulo, em obra do governo estadual, felizmente sem vítimas.
Um “viguinha” de 40 toneladas caiu e arrastou outras duas em Cubatão, na construção do anel viário que ligará a Anchieta a outras duas rodovias estaduais.
Nem a Folha, nem o Estadão citam, sequer, o Governo do Estado de São Paulo, apenas a empresa que administra a Anchieta, a Ecovias, embora as obras façam parte de investimentos do Estado e sejam fiscalizadas pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).
Há um mês, Geraldo Alckmin foi a Cubatão colher frutos eleitorais de outro trecho da obra. A página do Governo do Estado foi removida por causa da legislação eleitoral, mas o cache do Google ainda a tem armazenada.
A imprensa paulista vai, a cada dia, se tornado mais semelhante ao que se tornou a mineira, com Aécio Neves.
Serra, pelo menos, tinha de telefonar aos jornais e pedir a cabeça de jornalistas.
Agora, vai no automático, mesmo.
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