Do Jornal do Commercio desta quarta-feira (8).
As 98 vagas para candidatos a deputado estadual disponíveis no chapão
que será comandado na eleição deste ano pelo governador de Pernambuco,
Eduardo Campos (PSB), estão mais disputadas que vestibular para o curso
de Medicina – tradicionalmente o mais procurado. Com uma base inchada
por 17 partidos, o governo já começou a desenhar quem serão os
escolhidos do socialista na disputa deste ano, movimentação que está
causando muita ciumeira nos bastidores do Palácio do Campo das
Princesas.
A prioridade, como era de se imaginar, ficará com o próprio PSB, que pretende ampliar em três ou quatro integrantes a sua representatividade na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Atualmente, 18 dos 49 deputados estaduais são socialistas. Os outros 16 de partidos da base governista ocupam 21 vagas, enquanto a oposição – atualmente formada por PT, PTB, PMN e DEM – ocupa dez cadeiras.
Nos planos da Executiva estadual do PSB, o chapão deverá reforçar as principais lideranças por região do Estado, o que servirá, principalmente, para turbinar a candidatura do sucessor de Eduardo, bem como a chapa majoritária. Desde o ano passado, a cúpula do PSB está fazendo um levantamento de quem são os principais políticos de cada região, com e sem mandato, cujo potencial é de chegar ao Legislativo estadual e ainda arrancar votos para o candidato a governador do PSB.
O desembarque do PSDB no governo do Estado detonou uma briga que já vinha sendo semeada. Os tucanos foram recebidos como mais um partido para dividir a base e dificultar a composição da chapa estadual. Ficou a compreensão de que o governador – e não a cúpula dos partidos – terminará por selecionar quem de cada sigla disputará as 66 vagas disponíveis para homens e as 32 para mulheres no chapão. O cálculo que se enquadra dentro das recomendações da lei eleitoral, que determina 30% de vagas femininas.
Designado para dialogar com os partidos, finalizando a composição estadual, o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, rechaça a versão de que estaria havendo disputa entre as legendas. “Vamos fechar esse entendimento até março e explorar essa fórmula de candidatura por região. O PSB vem fazendo seu mapeamento, assim como os demais partidos”, assegurou.
A prioridade, como era de se imaginar, ficará com o próprio PSB, que pretende ampliar em três ou quatro integrantes a sua representatividade na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Atualmente, 18 dos 49 deputados estaduais são socialistas. Os outros 16 de partidos da base governista ocupam 21 vagas, enquanto a oposição – atualmente formada por PT, PTB, PMN e DEM – ocupa dez cadeiras.
Nos planos da Executiva estadual do PSB, o chapão deverá reforçar as principais lideranças por região do Estado, o que servirá, principalmente, para turbinar a candidatura do sucessor de Eduardo, bem como a chapa majoritária. Desde o ano passado, a cúpula do PSB está fazendo um levantamento de quem são os principais políticos de cada região, com e sem mandato, cujo potencial é de chegar ao Legislativo estadual e ainda arrancar votos para o candidato a governador do PSB.
O desembarque do PSDB no governo do Estado detonou uma briga que já vinha sendo semeada. Os tucanos foram recebidos como mais um partido para dividir a base e dificultar a composição da chapa estadual. Ficou a compreensão de que o governador – e não a cúpula dos partidos – terminará por selecionar quem de cada sigla disputará as 66 vagas disponíveis para homens e as 32 para mulheres no chapão. O cálculo que se enquadra dentro das recomendações da lei eleitoral, que determina 30% de vagas femininas.
Designado para dialogar com os partidos, finalizando a composição estadual, o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, rechaça a versão de que estaria havendo disputa entre as legendas. “Vamos fechar esse entendimento até março e explorar essa fórmula de candidatura por região. O PSB vem fazendo seu mapeamento, assim como os demais partidos”, assegurou.
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