O
Governo do Maranhão quer reverter a crise de segurança no sistema
prisional com mão de ferro. O instrumento para isso é o Batalhão de
Choque da Polícia Militar (PM), que pretende implementar um regime de
quartel dentro das cinco prisões que assumiu após o descontrole, com
revistas nas celas até três vezes por dia. Agentes penitenciários
afirmam que a ação só ocorre para compensar a falta de regras que
dominou o sistema nos últimos anos.
"Se você manda o preso colocar a mão para cima, ele tem de colocar a mão para cima. Eles têm de aprender a respeitar regras de novo", diz o comandante do batalhão, Raimundo Nonato de Sá. Segundo ele, também há viaturas do batalhão fazendo a ronda ao redor dos presídios permanentemente.
A ação da Polícia Militar nos presídios maranhenses teve início no dia 27 de dezembro de 2013, após um ano em que as mortes no Complexo de Pedrinhas chegaram a 60, mais do que o índice dos 12 meses em várias cidades do país. A polícia cobre um buraco causado pela falta de agentes penitenciários.
"Se você manda o preso colocar a mão para cima, ele tem de colocar a mão para cima. Eles têm de aprender a respeitar regras de novo", diz o comandante do batalhão, Raimundo Nonato de Sá. Segundo ele, também há viaturas do batalhão fazendo a ronda ao redor dos presídios permanentemente.
A ação da Polícia Militar nos presídios maranhenses teve início no dia 27 de dezembro de 2013, após um ano em que as mortes no Complexo de Pedrinhas chegaram a 60, mais do que o índice dos 12 meses em várias cidades do país. A polícia cobre um buraco causado pela falta de agentes penitenciários.
De
acordo com o Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do
Maranhão, nos últimos dois anos, o Governo do Estado vem criando mais
regalias para os presos. Entre elas, a falta de controle das visitas, o
que já levou a um esquema pelo qual os presos cobravam dívidas de outros
detentos por meio de sexo com suas companheiras.
Após a Polícia Militar assumir o local, a regra em relação a visitas mudou. Agora, só parentes de primeiro grau e mulheres dos presos podem visitá-los.
O Estado de S. Paulo.
Após a Polícia Militar assumir o local, a regra em relação a visitas mudou. Agora, só parentes de primeiro grau e mulheres dos presos podem visitá-los.
Nenhum comentário:
Postar um comentário