Chega hoje à praça um livro que examina os bastidores da operação
policial que investigou os negócios do banqueiro Daniel Dantas em 2008 e divulga pela primeira vez alguns dos documentos recolhidos duranteas investigações.
Batizada pela Polícia Federal de Satiagraha, expressão em sânscrito
que significa “busca da verdade”, a operação fez barulho ao provocar a prisão temporária de Dantas e outros 23 envolvidos, mas depois foi
anulada pelo Superior Tribunal de Justiça por causa de ilegalidades
cometidas nas investigações.
Escrito pelo jornalista Rubens Valente, da Folha, “Operação Banqueiro” oferece um relato minucioso do caso e uma visão crítica da atuação de autoridades que impediram que ela avançasse.
O material inédito inclui e-mails obtidos pela PF na casa do consultor
Roberto Amaral, que trabalhou para Dantas entre 2001 e 2002, no fim do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Segundo o livro, as mensagens sugerem que Dantas pediu ajuda ao
ex-presidente e a outras autoridades para barrar investigações que o
Ministério Público conduzia sobre seus negócios na época.(Folha de S.Paulo)
policial que investigou os negócios do banqueiro Daniel Dantas em 2008 e divulga pela primeira vez alguns dos documentos recolhidos duranteas investigações.
Batizada pela Polícia Federal de Satiagraha, expressão em sânscrito
que significa “busca da verdade”, a operação fez barulho ao provocar a prisão temporária de Dantas e outros 23 envolvidos, mas depois foi
anulada pelo Superior Tribunal de Justiça por causa de ilegalidades
cometidas nas investigações.
Escrito pelo jornalista Rubens Valente, da Folha, “Operação Banqueiro” oferece um relato minucioso do caso e uma visão crítica da atuação de autoridades que impediram que ela avançasse.
O material inédito inclui e-mails obtidos pela PF na casa do consultor
Roberto Amaral, que trabalhou para Dantas entre 2001 e 2002, no fim do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Segundo o livro, as mensagens sugerem que Dantas pediu ajuda ao
ex-presidente e a outras autoridades para barrar investigações que o
Ministério Público conduzia sobre seus negócios na época.(Folha de S.Paulo)
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