Foto: Lula Marques/ Agência PT
O deputado Paulo Pimenta
(PT-RS) classificou a coletiva de imprensa do Ministério Público Federal
(MPF), que denunciou o ex-presidente Lula na Lava Jato e o classificou
como comandante máximo dos crimes de corrupção na Petrobrás, como uma
“farsa dos promotores candidatos à subcelebridade”.
Em um vídeo publicado no Facebook, antes
do início da coletiva de imprensa, Paulo Pimenta diz que não houve
crime e que a os promotores tentariam “criar um caso político”.
De acordo com o parlamentar, a
perseguição ao partido não vai terminar enquanto Lula não for tornado
inelegível. “Não adianta afastar Dilma, não adianta atacar o PT. A
liderança de Lula é muito forte. O medo de Lula é medo do povo e do
voto”, afirma.
Por fim, o deputado diz que a manobra é
“um esquema criminoso e seletivo contra o Partido dos Trabalhadores e ao
ex-presidente Lula” dos “garotos do Moro” e diz que voltará a falar
após o final da coletiva.
O deputado Paulo Pimenta
(PT-RS) classificou a coletiva de imprensa do Ministério Público Federal
(MPF), que denunciou o ex-presidente Lula na Lava Jato e o classificou
como comandante máximo dos crimes de corrupção na Petrobrás, como uma
“farsa dos promotores candidatos à subcelebridade”.
Em um vídeo publicado no Facebook, antes
do início da coletiva de imprensa, Paulo Pimenta diz que não houve
crime e que a os promotores tentariam “criar um caso político”.
De acordo com o parlamentar, a
perseguição ao partido não vai terminar enquanto Lula não for tornado
inelegível. “Não adianta afastar Dilma, não adianta atacar o PT. A
liderança de Lula é muito forte. O medo de Lula é medo do povo e do
voto”, afirma.
Por fim, o deputado diz que a manobra é
“um esquema criminoso e seletivo contra o Partido dos Trabalhadores e ao
ex-presidente Lula” dos “garotos do Moro” e diz que voltará a falar
após o final da coletiva.
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