RENATO RIELLA
Como
se previa, o julgamento do chamado Mensalão Mineiro vai acontecer no
Supremo Tribunal Federal em paralelo à campanha eleitoral deste ano,
podendo causar graves problemas ao candidato do PSDB à Presidência,
senador Aécio Neves.
O ministro Luis Roberto Barroso, do STF, determinou que a
Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente as alegações finais na Ação Penal 536. Esta é a última fase antes de o processo ficar pronto para julgamento.
O ministro Luis Roberto Barroso, do STF, determinou que a
Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente as alegações finais na Ação Penal 536. Esta é a última fase antes de o processo ficar pronto para julgamento.
Toda a parte de
instrução do processo, como depoimentos de testemunhas de defesa e de
acusação, foi concluída. A expectativa é que ação seja julgada pelo
plenário da Corte neste ano.
São apurados supostos desvios de dinheiro público durante a campanha de reeleição do hoje deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas Gerais, em 1998. Após as conclusões da procuradoria, o processo seguirá para as alegações finais da defesa.
De acordo com denúncia da PGR, aceita pelo Supremo em 2009, o
ex-governador é acusado dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Segundo a procuradoria, o então candidato teria se beneficiado de recursos oriundos do suposto esquema que envolveu a empresa de publicidade SMP&B, de propriedade do publicitário Marcos Valério, condenado na Ação Penal 470, que comprometeu o PT.
São apurados supostos desvios de dinheiro público durante a campanha de reeleição do hoje deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas Gerais, em 1998. Após as conclusões da procuradoria, o processo seguirá para as alegações finais da defesa.
De acordo com denúncia da PGR, aceita pelo Supremo em 2009, o
ex-governador é acusado dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Segundo a procuradoria, o então candidato teria se beneficiado de recursos oriundos do suposto esquema que envolveu a empresa de publicidade SMP&B, de propriedade do publicitário Marcos Valério, condenado na Ação Penal 470, que comprometeu o PT.
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