A
presidente Dilma Rousseff decidiu que o Brasil não compraria os caças
F-18 Hornett, da Boeing americana, depois de seu discurso na ONU, em 24
de setembro. Dilma esperava que os Estados Unidos dessem alguma resposta
à sua dura fala contra os métodos de espionagem da Agência de Segurança
Nacional (NSA). O silêncio americano sepultou as chances do F-18. Dilma ordenou que fossem reestudadas as propostas da francesa Dassault, dona dos Rafale, e da sueca Saab, dos Gripen.
Decidiu
pelos Gripen em novembro, mas preferiu esperar a vinda do presidente da
França, François Hollande. No dia 12 de dezembro, Hollande chegou ao
Brasil feliz e confiante. Em uma conversa reservada, no entanto, ouviu
de Dilma que seu avião não fora o escolhido. (ÉPOCA - Leandro Loyola)
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