domingo, 22 de setembro de 2013

NÃO SE PODE CONFIAR



Carlos Brickmann
Uma história bem Brasil: Marcos Ferreira da Cunha pagou Geraldo Aparecido da Silva e Osmar José de Souza para garantir sua aprovação em concurso público para soldado da PM goiana. O pagamento foi dividido em duas parcelas: R$ 4 mil antes do concurso, R$ 4 mil após a aprovação.

Só que os vendedores foram presos depois de receber a primeira parcela e antes do concurso, por estelionato. Cunha não se conformou: entrou na Justiça pedindo a devolução do valor já pago. Ganhou uma liminar, mas perdeu no mérito: segundo a juíza relatora, não teria sido enganado se não tivesse intenção de fraudar o concurso.

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