Confira abaixo a íntegra da nota do escritório Teixeira, Martins & Advogados:
D. Marisa não poderá, lamentavelmente, ver triunfar o reconhecimento de sua inocência por um juiz imparcial.
A consequência jurídica do seu falecimento nesta data
(03.02.2017) será a extinção, em relação a ela, das duas ações penais
propostas - de forma irresponsável - pelo Ministério Público Federal.
Foi com muito orgulho que atuamos na defesa de uma
pessoa digna e honesta, que foi injustamente perseguida e vítima de
falsas acusações.
Reafirmamos nossa expectativa de que prevaleça a justiça
nas ações que propusemos em seu favor, com o objetivo de reparar sua
honra e imagem e ainda responsabilizar aqueles que cometeram os atos
ilegais e arbitrários que resultaram nas violações que tanto a
impactaram.
Em 4 de março de 2016, D. Marisa teve sua casa invadida
por um exército de policiais e viu sua vida e intimidade, assim como a
de seus filhos e netos, expostas na mídia nacional e internacional. Os
danos foram insuperáveis.
Reafirmamos igualmente o compromisso de lutar por uma justiça imparcial, fundamental ao Estado Democrático de Direito.
Cristiano Zanin Martins, Valeska Teixeira Martins, Larissa Teixeira e Roberto Teixeira
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