A
tentativa de Michel Temer de não melindrar a presidente do STF, Cármen
Lúcia, na escolha do sucessor de Teori Zavascki já é questionada no
tribunal.
Ao
optar por fazer sua indicação só depois da definição do novo relator da
Lava Jato, o presidente acabou por criar uma “cilada” para a ministra,
que demonstrou estar próxima do “limite do esgotamento”, observam
pessoas envolvidas nas negociações.
Cármen dedicou os últimos dias à costura de um consenso em torno da operação.
Enquanto isso, Alexandre de Moraes segue “firme no páreo” para a vaga na corte, diz um aliado próximo de Temer. (Painel - Natuza Nery - FSP)
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