Quem
acompanhou com uma lupa a montagem do secretariado de Geraldo Alckmin
em São Paulo tem a certeza de que ele joga todas as fichas numa
candidatura à Presidência da República. Para começar, colocou um
secretariado de projeção nacional dentro e fora do PSDB. Deu um jeito
ainda de se aproximar do PPS, de Roberto Freire; do PV, de José Luiz
Penna; e, ainda, reforçar os laços com o DEM e com o Solidariedade, de
Paulinho da Força.
A esses movimentos, os aliados de Alckmin somam o fato de ter sido São Paulo o estado onde o senador Aécio Neves se saiu melhor na campanha presidencial. Hoje, entretanto, Alckmin está como Jaques Wagner no PT: não é hora de brigar. É hora de preparar terreno. Te cuida, Aécio! (Denise Rothenburg - Correio Braziliense)
A esses movimentos, os aliados de Alckmin somam o fato de ter sido São Paulo o estado onde o senador Aécio Neves se saiu melhor na campanha presidencial. Hoje, entretanto, Alckmin está como Jaques Wagner no PT: não é hora de brigar. É hora de preparar terreno. Te cuida, Aécio! (Denise Rothenburg - Correio Braziliense)
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