O
Ministério Público de São Paulo deverá propor um pacto às empresas
suspeitas de participar do cartel de trens entre 1998 e 2008, nos
governos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, todos do PSDB. Pelo
acordo, as empresas se comprometerão a pagar valores relativos a
supostos prejuízos ao Tesouro em contratos de manutenção e aquisição de
vagões ou sofrerão medida radical: ações judiciais de dissolução. A
medida tem sido discutida internamente entre integrantes da Promotoria
de Defesa do Patrimônio Público e Social, braço do Ministério Público
que investiga improbidade e desvios.
Um
grupo avalia que o melhor caminho é fazer esse termo de ajustamento de
conduta com as empresas citadas no acordo de leniência da Siemens com o
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e contra as quais
tenham surgido provas de conluio em negócios do Metrô e da Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). (De O Estado de S.Paulo - Fausto Macedo e Fernando Gallo)
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