Todos os municípios prioritários na distribuição de médicos serão beneficiados ainda este ano, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na aula inaugural do módulo de acolhimento e avaliação dos médicos cubanos.
Os profissionais,
que chegaram ao país para ocupar vagas ociosas da segunda etapa do Mais
Médicos, terão aulas sobre saúde pública brasileira e língua portuguesa.
Ao final das aulas, eles passarão por uma avaliação e os aprovados
seguirão para uma semana de acolhimento nos estados onde deverão
trabalhar. O inicio das atividades nos municípios ocorre no próximo mês
de dezembro.
De acordo com o ministro, com a chegada dos 3 mil médicos cubanos para o programa, há condições para que os municípios prioritários sejam atendidos até o fim do ano. “Com a chegada deste novo grupo de profissionais, o Brasil fecha o ano com pelo menos um médico em quase todas as regiões mais carentes do país. Estamos conseguindo atingir a nossa meta de levar profissionais aos bairros e comunidades que não tinham acesso a médicos”, disse.
Os 3 mil profissionais vão atuar em 1.745 municípios e 15 distritos indígenas. Todos os municípios prioritários e sem atendimento médico terão pelo menos um profissional do programa. Com isso, mais de 10,3 milhões de pessoas passarão a ter assistência. Com esse reforço, o programa chegará ao fim deste ano, com mais de 6,6 mil profissionais. Hoje, esse número chega a 3.663 médicos que atuam em 1.099 municípios e 19 distritos indígenas.
Nesta segunda fase do programa, regiões carentes do Brasil, como o Semiárido, áreas de comunidades quilombolas e cidades com desenvolvimento humano baixo receberam 1.758 médicos. Os municípios do Vale de Jequitinhonha e Mucuri em Minas Gerais, Médio Alto Uruguai no Rio Grande do Sul, Vale do Ribeira em São Paulo e outros municípios do Norte do país, que ainda não tinham médicos, também receberão os profissionais cubanos.
A maioria dos médicos que vieram para essa segunda fase atenderá à população do Nordeste onde serão 1.416 profissionais cubanos. Para o Sudeste do país, serão encaminhados 566 profissionais, no Norte 459, a Região Sul recebe 398 e o Centro-Oeste, 114. Outros 47 médicos atuarão em 15 distritos indígenas.
Exame.De acordo com o ministro, com a chegada dos 3 mil médicos cubanos para o programa, há condições para que os municípios prioritários sejam atendidos até o fim do ano. “Com a chegada deste novo grupo de profissionais, o Brasil fecha o ano com pelo menos um médico em quase todas as regiões mais carentes do país. Estamos conseguindo atingir a nossa meta de levar profissionais aos bairros e comunidades que não tinham acesso a médicos”, disse.
Os 3 mil profissionais vão atuar em 1.745 municípios e 15 distritos indígenas. Todos os municípios prioritários e sem atendimento médico terão pelo menos um profissional do programa. Com isso, mais de 10,3 milhões de pessoas passarão a ter assistência. Com esse reforço, o programa chegará ao fim deste ano, com mais de 6,6 mil profissionais. Hoje, esse número chega a 3.663 médicos que atuam em 1.099 municípios e 19 distritos indígenas.
Nesta segunda fase do programa, regiões carentes do Brasil, como o Semiárido, áreas de comunidades quilombolas e cidades com desenvolvimento humano baixo receberam 1.758 médicos. Os municípios do Vale de Jequitinhonha e Mucuri em Minas Gerais, Médio Alto Uruguai no Rio Grande do Sul, Vale do Ribeira em São Paulo e outros municípios do Norte do país, que ainda não tinham médicos, também receberão os profissionais cubanos.
A maioria dos médicos que vieram para essa segunda fase atenderá à população do Nordeste onde serão 1.416 profissionais cubanos. Para o Sudeste do país, serão encaminhados 566 profissionais, no Norte 459, a Região Sul recebe 398 e o Centro-Oeste, 114. Outros 47 médicos atuarão em 15 distritos indígenas.
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