Em
menos de um mês, o Governo Paulo Câmara já tem facilmente identificado o
seu “todo poderoso”. Não é o secretário da Casa Civil, Antônio
Figueira, como os desinformados haveriam de supor. O homem forte é o
secretário especial Renato Thiebaut, designado recentemente para
coordenar o comitê de crise do sistema presidiário.
Thiebaut está se revelando, na verdade, um super secretário, o homem
da caneta de ouro. É ele, por exemplo, que faz a relação institucional
entre o Governo e o PIB pernambucano. Competente e habilidoso, tem
resolvido coisas em tão pouco tempo que pareciam impossíveis.
Um exemplo? Pôs fim, com muita competência, a briga dos kits
escolares. Graças a ele, a rede estadual de ensino já tem o material
escolar, porque foi selado acordo entre as empresas Aliança e Wej, pelo
qual o Governo comprou a bagatela de R$ 40 milhões em kits. Com o tempo,
vale a ressalva, de tirar o caso que se arrastava na justiça e
providenciar o material antes de ser iniciado o ano letivo.
Traduzindo: uma empresa fez as mochilas e a outra o restante do
material. O secretário Renato Thiebaut é tão solicitado que despacha em
dois locais: no Centro de Convenções e no Palácio das Princesas, onde
passa a ocupar a sala até então do histórico arraesista Ivan Rodrigues,
afastado da Casa Civil e remanejado para a Assessoria Especial.
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