Pelas redes sociais, o deputado estadual eleito Edilson Silva (PSOL)
criticou a condução da cerimônia de diplomação dos eleitos em
Pernambuco, realizada na última sexta-feira (19), no Centro de
Convenções. Para ele, a presença de Renata Campos (viúva do
ex-governador Eduardo Campos) na mesa dos trabalhos evidenciou a
ausência do princípio de impessoalidade na administração pública.
“Na cerimônia de diplomação dos eleitos em 2014, podemos ver e sentir
o quanto em nosso Estado o conceito de República está desidratado. Numa
mesa de autoridades formais, representando INSTITUIÇÕES (sic), foi
colocada a viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos (…) Não
faz bem aos princípios republicanos este tipo de situação. A companheira
de alguém tão importante na política do Estado, vítima de uma tragédia
tão absurda, cabia sim na solenidade, mas não como instituição. Mais
“exótico” ainda foi o fato da viúva ter sido incumbida de “diplomar” o
governador eleito, Paulo Câmara (PSB), sendo convidada pelo cerimonial a
entregar-lhe o diploma, quando a formalidade, penso eu, deveria ter
sido feita pela mais alta autoridade da Justiça Eleitoral no Estado”,
escreveu em sua página do Facebook.
Homenagem
Em sua Fanpage, Edilson também afirmou que as homenagens a Eduardo Campos foram exageradas. “Durante o discurso de diplomação do governador eleito, ele exibiu um vídeo com imagens do ex-governador Eduardo Campos, numa medida mais apelativa do que de homenagem, confundindo uma solenidade da democracia com mais um momento de exaltação de uma determinada força política. Eduardo Campos mereceria homenagem consensual – de todas as forças políticas presentes -, mas num momento adequado, ecumênico, não no momento do discurso do vencedor”, ressaltou(Do blog da folha)
Em sua Fanpage, Edilson também afirmou que as homenagens a Eduardo Campos foram exageradas. “Durante o discurso de diplomação do governador eleito, ele exibiu um vídeo com imagens do ex-governador Eduardo Campos, numa medida mais apelativa do que de homenagem, confundindo uma solenidade da democracia com mais um momento de exaltação de uma determinada força política. Eduardo Campos mereceria homenagem consensual – de todas as forças políticas presentes -, mas num momento adequado, ecumênico, não no momento do discurso do vencedor”, ressaltou(Do blog da folha)
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