Partido vai tentar encontrar um rumo próprio depois de apoiar três candidatos a presidente numa mesma eleição
Opção tirou um pouco do brilho da vitória de Paulo Câmara em PE
Depois
de apoiar três candidatos a presidente numa mesma eleição e de ser
derrotado duas vezes (com Marina Silva e com Aécio Neves), o PSB vai
tentar encontrar um rumo próprio. Para um deputado do partido, a hora é
de serenidade e de muito diálogo. Após a morte de Eduardo Campos, o PSB
fechou com Marina e entrou dividido no segundo turno — seu então
presidente, Roberto Amaral, não aceitou a aliança com Aécio e declarou
voto em Dilma Rousseff. Com a derrota do tucano, o jogo volta a ficar em
aberto.
Segundo o deputado, seria um erro dizer que o apoio a Aécio implicará numa ida do PSB para a oposição. Tradicional aliado do PT, o partido, até setembro de 2013, ocupava dois ministérios no governo Dilma; Eduardo Campos chegou a ser ministro de Lula.
A ala que discordou do apoio a Aécio ressalta que a opção tirou um pouco do brilho da vitória de Paulo Câmara (PSB), eleito governador de Pernambuco no primeiro turno com 68% dos votos. No segundo turno da eleição presidencial, o partido tomou uma goleada: Aécio teve o apoio de apenas 29,80% dos eleitores do estado.
Segundo o deputado, seria um erro dizer que o apoio a Aécio implicará numa ida do PSB para a oposição. Tradicional aliado do PT, o partido, até setembro de 2013, ocupava dois ministérios no governo Dilma; Eduardo Campos chegou a ser ministro de Lula.
A ala que discordou do apoio a Aécio ressalta que a opção tirou um pouco do brilho da vitória de Paulo Câmara (PSB), eleito governador de Pernambuco no primeiro turno com 68% dos votos. No segundo turno da eleição presidencial, o partido tomou uma goleada: Aécio teve o apoio de apenas 29,80% dos eleitores do estado.
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