247 – Amigo e solidário ao ex-ministro José
Dirceu, quem conheceu na faculdade de Direito, em 1967, o ator global
José de Abreu contou ter doado R$ 1 mil na campanha que arrecada verba
para o pagamento da multa do condenado na Ação Penal 470. Em entrevista ao jornal O Globo, disse que doou "para dividir a pena com ele".
Para Zé de Abreu, a iniciativa dos petistas é "legítima". Ele contou
não ter visitado ainda o amigo na Penitenciária da Papuda, em Brasília,
pois grava "todos os dias". Mas afirma ter a impressão de que, em breve,
"vão ter que cumprir a lei e deixá-lo trabalhar". Segundo ele, o fato
de Dirceu estar cumprindo o regime fechado, mesmo tendo sido condenado
ao semiaberto, "é outra ilegalidade".
No ar com a novela das seis na Globo, "Joia Rara", o ator que é
destaque no Twitter, onde diz tudo o que pensa, e duro crítico da Ação
Penal 470 voltou a colocar sua posição sobre o julgamento. "Não concordo
com esse julgamento. Foi um ponto fora da curva. Totalmente político",
declarou ao jornalista Cássio Bruno.
E diretamente contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
Joaquim Barbosa, disparou: "o Joaquim foi tudo: acusador, juiz. Fez tudo
sozinho. Discutiu, atropelou colegas, muitas vezes o (ministro Ricardo)
Lewandowski. Ele agora está aí: não prende o (ex-deputado Roberto)
Jefferson. Sem dúvidas foi um julgamento extremamente midiático".
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