Dilma
mandou avisar que vai atender o PMDB na reforma ministerial, que
retomará esta semana. Lula deve ter respirado aliviado. Eles jogaram
pesado e ela não gostou , mas não está em condições de dispensar o apoio
do PMDB. Soprando contra, ela tem a economia? e este ambiente de
hostilidade ampla e geral que toma conta do Brasil. Afora os
adversários, que para sorte dela, ainda não adensaram o discurso.
Eduardo Campos resumiu, no
tuitaço de sexta-feira, suas prioridades: “preservar as conquistas das
ultimas décadas, aprofundar a democracia e melhorar os serviços
públicos”. Como projeto de país, é muito pouco. Aécio Neves também está
com deficit de propostas e Dilma ainda não disse ainda o que faria no
segundo mandato.(Tereza Cruvinel)
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